Sociopat - Lidstvím tìlo trpící
Nelidský øev, prokletí èasù
Zrozen v temnotì, dobách hnusu
Bìsu i strachu, špíny lži
Smrt je pánem i otrokem.
Mysl zèernalá, prohnilá svìtem
Hnusí se pøítomnost... víra v život
Vteøiny minulostí se stávají
Jak ukonèit dìsu plného strachu sen.
Již nestojí v mysli, pozadí stínù
Vystoupí z temnot, vìèného obìtí
Udeøí rychle, tiše ve spìchu
Jistì není, tohle hrdlo poslední...
Pramínek krve smáèí èepel
Ostrý bøit rozal šíji
Bolestný køik, udušen paží
Smrtelný pohled... poslední
Sociopat - lidstvím tìlo trpící
Skrz svìtlo mihne se èerný stín
Pohled krví podlitý
Hluboké temné prokletí
Zrozen nadáním zèernalým
Žádná lidskost, slitování
Ubohým chabým smrt.
Tento svìt je mrtvý, vizí
Nikdo nezná svùj osud.
Sociopat - lidstvím tìlo trpící
Sociopata - O Corpo Sofrendo da Humanidade
Grito desumano, maldição dos tempos
Nascido na escuridão, épocas de nojo
Demônios e medo, sujeira da mentira
A morte é senhor e escravo.
Mente enegrecida, podre pelo mundo
A presença é repulsiva... fé na vida
Segundos se tornam passado
Como acabar com esse pesadelo cheio de medo.
Já não está na mente, fundo das sombras
Sai da escuridão, eterno sacrifício
Ataca rápido, silencioso na pressa
Certeza não há, essa garganta é a última...
Um fio de sangue mancha a lâmina
A faca afiada corta o pescoço
Grito doloroso, sufocado pelo braço
Olhar mortal... o último
Sociopata - o corpo sofrendo da humanidade
Através da luz, um sombra negra pisca
Olhar ensanguentado
Profunda maldição sombria
Nascido de um talento enegrecido
Sem humanidade, sem compaixão
Para os miseráveis e fracos, a morte.
Esse mundo está morto, uma visão
Ninguém conhece seu destino.
Sociopata - o corpo sofrendo da humanidade