395px

Sociopata - O Corpo Sofrendo da Humanidade

Silva Nigra

Sociopat - Lidstvím tìlo trpící

Nelidský øev, prokletí èasù
Zrozen v temnotì, dobách hnusu
Bìsu i strachu, špíny lži
Smrt je pánem i otrokem.

Mysl zèernalá, prohnilá svìtem
Hnusí se pøítomnost... víra v život
Vteøiny minulostí se stávají
Jak ukonèit dìsu plného strachu sen.

Již nestojí v mysli, pozadí stínù
Vystoupí z temnot, vìèného obìtí
Udeøí rychle, tiše ve spìchu
Jistì není, tohle hrdlo poslední...

Pramínek krve smáèí èepel
Ostrý bøit rozal šíji
Bolestný køik, udušen paží
Smrtelný pohled... poslední

Sociopat - lidstvím tìlo trpící

Skrz svìtlo mihne se èerný stín
Pohled krví podlitý
Hluboké temné prokletí
Zrozen nadáním zèernalým

Žádná lidskost, slitování
Ubohým chabým smrt.
Tento svìt je mrtvý, vizí
Nikdo nezná svùj osud.

Sociopat - lidstvím tìlo trpící

Sociopata - O Corpo Sofrendo da Humanidade

Grito desumano, maldição dos tempos
Nascido na escuridão, épocas de nojo
Demônios e medo, sujeira da mentira
A morte é senhor e escravo.

Mente enegrecida, podre pelo mundo
A presença é repulsiva... fé na vida
Segundos se tornam passado
Como acabar com esse pesadelo cheio de medo.

Já não está na mente, fundo das sombras
Sai da escuridão, eterno sacrifício
Ataca rápido, silencioso na pressa
Certeza não há, essa garganta é a última...

Um fio de sangue mancha a lâmina
A faca afiada corta o pescoço
Grito doloroso, sufocado pelo braço
Olhar mortal... o último

Sociopata - o corpo sofrendo da humanidade

Através da luz, um sombra negra pisca
Olhar ensanguentado
Profunda maldição sombria
Nascido de um talento enegrecido

Sem humanidade, sem compaixão
Para os miseráveis e fracos, a morte.
Esse mundo está morto, uma visão
Ninguém conhece seu destino.

Sociopata - o corpo sofrendo da humanidade

Composição: