Pesadilla Laboral
6:30 de la mañana, abre los bares, calles
mojadas, olor a lejia y cafe express, unos
depiertan y otros duerme. Maldito cacharro de
truncar sueños, con tus chirridos vuelvo al
infierno.
Calzo las botas levanto mi cuerpo, me lanzo a la
calle a por el sutento, ocho, diez horas de crudo
invierno.
Donde esta es flor que perdi en mi pensamiento,
donde esta el viento que me hacia gritar, donde
esta el sol que quemaba mis manos, donde esta la
lluvia que curtia mi espalda, donde esta esa luz
que iluminaba tus ojos, donde esta el camino donde
esat la vida, donde estan tus manos, no junto a
las mias.
Siempre machacando .... y un dia tras otro, que
sea un mal sueño, pero de est yo, yo no me
despierto, com un automata vuevlvo a mi puesto.
Maldito artefacto de truncar sueños.
Siempre machacando al mismo, por lo mismo de lo
mismo, pero nunca has protestado, porque siempre
te han callado, te han callado, te han callado,
me has callado patron.
Pesadelo no Trabalho
6:30 da manhã, abrem os bares, ruas
molhadas, cheiro de água sanitária e café expresso, alguns
acordam e outros dormem. Maldito trambolho de
destruir sonhos, com seus rangidos eu volto ao
inferno.
Calço as botas, levanto meu corpo, me jogo na
rua em busca do sustento, oito, dez horas de frio
intenso.
Onde está a flor que perdi no meu pensamento,
onde está o vento que me fazia gritar, onde
está o sol que queimava minhas mãos, onde está a
chuva que curtia minhas costas, onde está aquela luz
que iluminava seus olhos, onde está o caminho onde
está a vida, onde estão suas mãos, não junto às
minhas.
Sempre martelando... e um dia após o outro, que
seja um pesadelo, mas desse eu, eu não me
desperto, como um autômato volto ao meu posto.
Maldito artefato de destruir sonhos.
Sempre martelando o mesmo, pelo mesmo do
mesmo, mas você nunca protestou, porque sempre
te calaram, te calaram, te calaram,
me calou, patrão.