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Para Sempre em Sofrimento

Skeletal Remains

Forever in Sufferance

Voices breathe down my neck
Internal pain, my body reflects
At war with one's self
Never at peace, forever I'll be

Myself, I shall erase
Feel the break in my sanity
The burden is me
Withered husk of a broken man

Drowning in a sea of sorrow
Absent in time, bitter contempt
Weakened through constant suffering
Ending my life, freed of this agony

Consciousness gone
Failed everyone
All hope lost within me
For this reason I cease to be

With every breath I take
The boiled rage embraced
Desiring the end I close my eyes
And pull the trigger
Never will I remain a victim
To my mind again
Pull the trigger

Remember me not
For I am nothing
Discarded and forgotten
My name does not exist

Consciousness gone
Failed everyone
All hope lost within me
For this reason I cease to be

Myself, I shall erase
Feel the break in my sanity
The burden is me
Husk of a man

Voices breathe down my neck
Internal pain, my body reflects
At war with one's self
Never at peace, forever I'll be

Drowning in a sea of sorrow
Absent in time, bitter contempt
Weakened through constant suffering
Ending my life, freed of this agony

Para Sempre em Sofrimento

Vozes respiram no meu pescoço
Dor interna, meu corpo reflete
Em guerra consigo mesmo
Nunca em paz, para sempre serei

Eu mesmo, eu vou apagar
Sinto a quebra na minha sanidade
O fardo sou eu
Casca ressequida de um homem quebrado

Afogando em um mar de tristeza
Ausente no tempo, amargo desprezo
Enfraquecido através do sofrimento constante
Encerrando minha vida, livre desta agonia

Consciência se foi
Falhei com todos
Toda esperança perdida dentro de mim
Por essa razão eu deixo de existir

A cada respiração que dou
A raiva fervente abraçada
Desejando o fim, fecho meus olhos
E puxo o gatilho
Nunca mais serei uma vítima
Da minha mente novamente
Puxo o gatilho

Não se lembre de mim
Pois eu não sou nada
Descartado e esquecido
Meu nome não existe

Consciência se foi
Falhei com todos
Toda esperança perdida dentro de mim
Por essa razão eu deixo de existir

Eu mesmo, eu vou apagar
Sinto a quebra na minha sanidade
O fardo sou eu
Casca de um homem

Vozes respiram no meu pescoço
Dor interna, meu corpo reflete
Em guerra consigo mesmo
Nunca em paz, para sempre serei

Afogando em um mar de tristeza
Ausente no tempo, amargo desprezo
Enfraquecido através do sofrimento constante
Encerrando minha vida, livre desta agonia

Composição: