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Canção dos Condenados

Soilwork

Song Of The Damned

Postironic we lugh dream in sonic
Diamond overload
Drenched in fear by struck of lightning
Cause we're only listening with one ear now
This organism rips us apart, it feasts on us

Song of the damned, never ends, so don't pretend
We are condemned where we stand, where we stand

This machine creates
What in some people's mouth is called art
Too hard to comprehend
Too hard but will not bend, we will not bend

So why are we trusting those cynical souls
Bleeding, aching, bleeding, aching-bleeding
With hearts open wide all so cold
Live for the moment get killed for the thrill
Bleeding, aching, bleeding, aching
Bleeding for nothing
For we've seen it all

Fast and furious we're riding with serpent speed
Through the essence, through the greed
Forcing ourselves to overcome this mystery
This restless degradation
Temptation and our endless lust
Will bring us down - will bring us deeper down!

So why are we trusting those cynical souls
Bleeding, aching, bleeding, aching-bleeding with hearts
Open wide all so cold
Live for the moment get killed for the thrill
Bleeding, aching, bleeding, aching
Bleeding for nothing
For we've seen it all

Postironic we laugh dream in sonic
Diamond overload
Drenched in fear by struck of lightning
Cause we're only listening with one ear now
This organism rips us apart, it feasts on us

Song of the damned, never ends, so stop pretend
We are condemned where we stand, where we stand
Song of the damned, never ends, so stop pretend
We are condemned where we stand, where we stand
Song of the damned, never ends, so stop pretend
We are condemned where we stand, where we stand

Canção dos Condenados

Pós-irônicos, rimos, sonhando em som
Excesso de diamantes
Encharcados de medo pelo raio que caiu
Porque só estamos ouvindo com um ouvido agora
Esse organismo nos despedaça, se alimenta de nós

Canção dos condenados, nunca acaba, então não finja
Estamos condenados onde estamos, onde estamos

Essa máquina cria
O que na boca de alguns é chamado de arte
Difícil de compreender
Difícil, mas não vamos ceder, não vamos ceder

Então por que confiamos nessas almas cínicas
Sangrando, doendo, sangrando, doendo-sangrando
Com corações abertos, todos tão frios
Viva o momento, morra pela adrenalina
Sangrando, doendo, sangrando, doendo
Sangrando por nada
Porque já vimos tudo

Rápido e furioso, estamos andando com a velocidade de uma serpente
Através da essência, através da ganância
Forçando-nos a superar esse mistério
Essa degradação inquieta
Tentação e nosso desejo sem fim
Nos levará ao fundo - nos levará ainda mais fundo!

Então por que confiamos nessas almas cínicas
Sangrando, doendo, sangrando, doendo-sangrando com corações
Abertos, todos tão frios
Viva o momento, morra pela adrenalina
Sangrando, doendo, sangrando, doendo
Sangrando por nada
Porque já vimos tudo

Pós-irônicos, rimos, sonhando em som
Excesso de diamantes
Encharcados de medo pelo raio que caiu
Porque só estamos ouvindo com um ouvido agora
Esse organismo nos despedaça, se alimenta de nós

Canção dos condenados, nunca acaba, então pare de fingir
Estamos condenados onde estamos, onde estamos
Canção dos condenados, nunca acaba, então pare de fingir
Estamos condenados onde estamos, onde estamos
Canção dos condenados, nunca acaba, então pare de fingir
Estamos condenados onde estamos, onde estamos

Composição: Soilwork