395px

Colheita Espinha

Soilwork

Harvest Spine

I am the logical master
I am the thousand winds that blow
Not aware of the chain reaction
The diamond that glints on the coming snow

A seasonal triumph, sacrificial hearts
It is in your judgement but still too far
A pack of your demons in circled flight
Are eating me up, I'm befriending the night

Set to incite

Condemned by the voices in your chest
Permission to burn the rest
A winter inside your soul
Protector of sulphur and gold

Reaching harbours where the flickering light never dies
Fields lie open as you fall
Tend to overlook the sky that's weighing you down
Lost in sleep, slothfulness, riddled by death, empty inside
Harvest spine

I am the 'I' in illusion
What you see is the pain that you feel inside
A man of seclusion
Forever to bleed when I hide

Abandoning spirits and offsprings
Sinners and scapegoats, grains of sand
Preparing your offerings
As poison now runs from the palm of your hands

From your hands

Condemned by the voices in your chest
Permission to burn the rest
A winter inside your soul
Protector of sulphur and gold

Reaching harbours where the flickering light never dies
Fields lie open as you fall
Tend to overlook the sky that's weighing you down
Lost in sleep, slothfulness, riddled by death, empty inside
Harvest spine

Colheita Espinha

Eu sou o mestre lógico
Eu sou os mil ventos que sopram
Não estou ciente da reação em cadeia
O diamante que brilha na neve que se aproxima

Um triunfo sazonal, corações sacrificados
Está no seu julgamento, mas ainda é muito longe
Um bando de seus demônios em voo circular
Estão me comendo, estou fazendo amizade com a noite

Definido para incitar

Condenado pelas vozes em seu peito
Permissão para queimar o resto
Um inverno dentro da sua alma
Protetor do enxofre e do ouro

Alcançando portos onde a luz bruxuleante nunca morre
Os campos ficam abertos enquanto você cai
Tende a ignorar o céu que está pesando sobre você
Perdido no sono, na preguiça, crivado pela morte, vazio por dentro
Colheita espinha

Eu sou o 'eu' na ilusão
O que você vê é a dor que você sente por dentro
Um homem de reclusão
Para sempre sangrar quando me escondo

Abandonando espíritos e descendentes
Pecadores e bodes expiatórios, grãos de areia
Preparando suas ofertas
Como o veneno agora escorre da palma das suas mãos

Das suas mãos

Condenado pelas vozes em seu peito
Permissão para queimar o resto
Um inverno dentro da sua alma
Protetor de enxofre e ouro

Alcançando portos onde a luz bruxuleante nunca morre
Os campos ficam abertos enquanto você cai
Tende a ignorar o céu que está pesando sobre você
Perdido no sono, na preguiça, crivado pela morte, vazio por dentro
Colheita espinha

Composição: