395px

O Teatro Apocalíptico

Sojourner

The Apocalyptic Theater

The curtain falls
Desolation and decay enthralls
Upon this horrendous scene
Somehow, a strange beauty gleams
The forceful descent slowly dawns
No caress to fall upon

This hidden portrait
A ceaseless wonder of time
We reach out and what do we find?
Not a whisper in the wind
A slither in the cracks
Not a soul on this plain
Tears of the Earth begin to rain
The tears of the earth

Desolation enthralls
Upon this horrendous scene

Failure, to fulfil our dreams
Sorrow, our hopes recede
Hatred, seemed our only path
Shadows, will ever last

Newborn rivers begin to flow
An elusive story never to be told
Into oblivion we fade
For the monumental mistakes we made

Now, the curtains, they rise
Forevermore, we watch with lifeless eyes

O Teatro Apocalíptico

A cortina cai
Desolação e decadência encantam
Sobre esta cena horrenda
De alguma forma, uma beleza estranha brilha
A descida forçada amanhece lentamente
Nenhuma carícia para cair

Este retrato oculto
Uma incessante maravilha do tempo
Estendemos a mão e o que encontramos?
Nem um sussurro ao vento
Um deslizamento nas rachaduras
Não é uma alma nesta planície
Lágrimas da terra começam a chover
As lágrimas da terra

A desolação encanta
Sobre esta cena horrenda

Fracasso, para realizar nossos sonhos
Tristeza, nossas esperanças recuam
Ódio, parecia o nosso único caminho
Sombras, sempre durarão

Rios recém-nascidos começam a fluir
Uma história indescritível que nunca será contada
No esquecimento, desaparecemos
Pelos erros monumentais que cometemos

Agora, as cortinas, elas se levantam
Para sempre, assistimos com olhos sem vida

Composição: Emilio Crespo