The Liberation Of Destiny
{Odin, god of poets and warriors
One-eyed sage master of Munin
Worshipped at nightfall and daybreak
By fathers beyond the millennial night
Tall old man, put down your spear
Destiny is your name, here liberated}
Liberation of Destiny, the tall old man
Liberation of Destiny, in a hall of smoke
The tall old man, father of the species, hands of liberation
Father of the species, he smokes cigars of stone
Hands of liberation, he dominates posterity
Hands of liberation, blue eyes observing
He dominates posterity, liberation of destiny
He dominates posterity, collecting the ashes
Liberation of Destiny, the old man with glasses
Liberation of Destiny, his law never dies
The old man with glasses, he rules the nations
The old man with glasses, makes cream out of bones
He rules the nations, Liberation of Destiny
He rules the nations, with cream on his lips
Liberaration of Destiny, he lets the crow fly
Liberation of Destiny, in a hall of smoke
He lets the crow fly, blue eyes observing
He lets the crow fly, his law never dies
A Libertação do Destino
{Odin, deus dos poetas e guerreiros
Sábio de um olho, mestre de Munin
Adorado ao cair da noite e ao amanhecer
Por pais além da noite milenar
Velho alto, abaixe sua lança
Destino é seu nome, aqui libertado}
Libertação do Destino, o velho alto
Libertação do Destino, em um salão de fumaça
O velho alto, pai da espécie, mãos de libertação
Pai da espécie, ele fuma charutos de pedra
Mãos de libertação, ele domina a posteridade
Mãos de libertação, olhos azuis observando
Ele domina a posteridade, libertação do destino
Ele domina a posteridade, coletando as cinzas
Libertação do Destino, o velho de óculos
Libertação do Destino, sua lei nunca morre
O velho de óculos, ele governa as nações
O velho de óculos, faz creme de ossos
Ele governa as nações, Libertação do Destino
Ele governa as nações, com creme nos lábios
Libertação do Destino, ele deixa o corvo voar
Libertação do Destino, em um salão de fumaça
Ele deixa o corvo voar, olhos azuis observando
Ele deixa o corvo voar, sua lei nunca morre