We Have A Dog To Exercise
When the old ghost of suicide
Creeps slowly back into your mind
Then everything is bleak and blurred
Down here in the short-sighted world
Yet, this time I have to insist
On the sharpness of the things I missed
This once so loyal friend
He's not that welcome anymore
White, fragile porcelain-boy
Some minor things shall be
Left unsaid, yes, you share
the strongest desire for beauty
As like all the "enchanted"
You are more than blessed with it
The boy is a prison-cell that
Like a child needs to be washed and fed
These are just two of the things
That I have a tendency to forget
The heavy smell of rotting flowers
Is chanting through the prison doors
We kiss the dying world goodbye
And leave it in good hands at the morque
Well, on the second day of excavation
Tell me, what did you expect to find?
Be careful when you scratch the surface
'Cause we all have a dog to exercise
We are not lovers, we are likers
We are merely hands and shake
There are just four from the list of the numberless things
Of which we're still afraid
We are not familiar
With the state of (y)our decay
Because this is not our line
It is not really our trade
All we know is that our feet are cold
And that our sticky hands are wet
And that we're here to bring you tidings
Straight from the choir of the dead
Look at the boy, oh, he really suffers
He's caught in fear and its distress
There's no point in looking at him for answers
Because he is a stranger here himself
The body is a prison-cell
That like a child needs to be washed and fed
There are just two of the things
That I have a tendency to forget
The body is a prison-cell
That like a child needs to be washed and fed
There are just two of the things
That I have a tendency to forget
Temos Um Cão Pra Exercitar
Quando o fantasma do suicídio,
Volta lentamente a te assombrar
- Então tudo é desolador e sem foco
Na visão estreita do mundo.
No entando em tempo, tenho que insistir
- Perdi a nitidez das coisas...
Fora fiel amigo,
Agora não é mais bem-vindo.
Branco e frágil garoto de porcelana,
Algumas coisas não devem ser ditas,
Sim, você compartilha
O mais forte desejo pela beleza,
E como todos os encantados,
Você é mais que abençoado por ela.
O garoto está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.
O pesado cheiro da podridão das flores
É sentido pelas barras da prisão.
Beijamos um mundo de adeus
E deixamos nas boas mãos do morque.
Pois bem, segundo dia de escavação,
O que você pretende encontrar?
Tome cuidado quando tocar a superfície,
"Pois todos temos um cão pra exercitar"
Não somos amantes, só apreciamos,
Somos meras mãos a acenar.
Só quatro da lista das coisas menos numerosas que ainda
Temos medo.
Não estamos familiarizados
Com vosso/nosso decaimento.
Porque essa não é nossa linha,
Não é nosso campo.
Sabemos que nossos pés estão frios,
E que nossas mãos estão molhadas.
Estamos aqui pra estar mais perto
Do coro da morte.
Olhe pro garoto, ele realmente sofre!
Ele foi pego em angústia e medo.
Não há motivo pra olhar pra ele buscando respostas, porque ele
É estranho pra si mesmo.
O corpo está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.
O corpo está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.