Obsidian Throne
Pain a flash of light a glimmer of steel
The crimson viscious starts to flow
Releasing my victims from life
Echoes of a thousand cries
Carried on the winds of time
And then there's war!
Hammering down my crippling blow forever more
Passing my judgement, no mercy is shown
Sitting on the throne of crippled madness
Deaf to all the cries of pity and sadness
No, not immortal I am flesh and bone
Silently perched on my obsidian throne!
I stand the test of time
I claim this throne of mine
I am salvation, creation, liberation of the bleeding kind!
I can feel it in the air a black convulsion of despair
The memory unprepared all cower beneath my cold hard stare
I carry on the ancient line and champion the test of time
Carry on black heart of mine and never shall they stand against me!
Mother of ravens, father of lies
Brother of hatred, weeping blood from the crimson skies
Sister of mercy, daughter of death
Son of the serpents, venomous 'til my last breath!
Gather one last time, my congregation
Suffer the devine black fascination
Conquer and proclaim ancestral nation
Wicked and profane this population
Marching one last time to claim my kingdom on this black unholy land!
Trono Obsidiano
Dor um flash de luz um vislumbre de aço
O visco carmesim começa a fluir
Liberando minhas vítimas da vida
Ecos de mil choros
Realizado nos ventos do tempo
E depois há guerra!
Martelando meu golpe devastador para sempre
Passando meu julgamento, nenhuma misericórdia é mostrada
Sentado no trono da loucura aleijada
Surdo a todos os gritos de pena e tristeza
Não, não imortal Eu sou carne e osso
Silenciosamente empoleirado no meu trono de obsidiana!
Eu suporto o teste do tempo
Eu reivindico este trono meu
Eu sou salvação, criação, libertação do tipo sangrento!
Eu posso sentir no ar uma convulsão negra de desespero
A memória despreparada todo o esconderijo sob meu olhar duro e frio
Eu continuo na linha antiga e defendo o teste do tempo
Continuem meu coração negro e nunca ficarão contra mim!
Mãe de corvos, pai de mentiras
Irmão do ódio, chorando o sangue dos céus carmesim
Irmã da misericórdia, filha da morte
Filho das serpentes, venenoso até meu último suspiro!
Reunir uma última vez, minha congregação
Sofra o fascínio devine preto
Conquiste e anuncie a nação ancestral
Perverso e profano esta população
Marchando uma última vez para reivindicar meu reino nesta negra terra profana!