Wriithe
This room, cold, empty
O father, failure
Forsaken but free
For hate is the house of the holy
With severed wings and a cross to burn
A fist of ash when dust is the fare
Time fleeting, the disease of life
Faith's perversion
Godless
Rise
Pages of skin turn
With the carving wind
The endless churning
Degradation
And beaten with forked tongues
Smothered in gold
Lashings of the Sun
Awaiting its fall
The fall
The fall of light
And the fear of hope
What are we without hope?
Crown of the eclipse
Wreathed, this black hole hollow
Vacant righteousness
Long live their emptiness
Swallowing the void
Inversion of being
Becoming whole revealing
Onwards - withered and worn
And the rats trail bearing gifts
Gnawing of limbs, festering vermin gods, pathetic
In worship, in wake - sepsis, seeping parched are the children
Weeping tears, as maggots fall into the well of stone hands
Broken teeth scraping mould, earned granules
Insatiable
The age of illusion
Phantasmagoria
The poison of promise
Purging from divine eyes
One last kiss
Crawling as one
Despair, a mouthing draught
Bleeding the path, serpentine
From flesh to bone
The wear of the way
Wading worth in waste
Dying, the stench to come
What was will be
And the bodies will rise
Pain is always
Our bloodletting, heart-wrenching
Writhe
Silence waits with open arms
War within, war without
To suffer is to know
To writhe is to live
Writhe
Escrita
Este quarto, frio, vazio
Ó pai, fracasso
Abandonado, mas livre
Pois o ódio é a casa do sagrado
Com asas cortadas e uma cruz para queimar
Um punho de cinzas quando a poeira é a comida
O tempo fugaz, a doença da vida
A perversão da fé
Sem Deus
Levante-se
Páginas de pele se viram
Com o vento cortante
A incessante agitação
Degradação
E espancados com línguas bifurcadas
Sufocados em ouro
Chicotadas do Sol
Aguardando sua queda
A queda
A queda da luz
E o medo da esperança
O que somos sem esperança?
Coroa do eclipse
Cercado, este buraco negro oco
Justiça vazia
Viva a sua vacuidade
Engolindo o vazio
Inversão do ser
Tornando-se inteiro revelando
Avante - murchos e desgastados
E os ratos seguem trazendo presentes
Roendo membros, deuses vermes em putrefação, patéticos
Em adoração, em vigília - sepse, escorrendo, sedentos estão as crianças
Chorando lágrimas, enquanto larvas caem no poço das mãos de pedra
Dentes quebrados raspando mofo, grãos conquistados
Insaciável
A era da ilusão
Fantasmagoria
O veneno da promessa
Purificando dos olhos divinos
Um último beijo
Rastejando como um
Desespero, um gole murmurante
Sangrando o caminho, serpentino
Da carne ao osso
O desgaste do caminho
Pernoitando valor em desperdício
Morrendo, o fedor que virá
O que foi será
E os corpos se levantarão
A dor é sempre
Nosso sangramento, dilacerante
Contorça-se
O silêncio espera de braços abertos
Guerra interna, guerra externa
Sofrer é conhecer
Contorcer-se é viver
Contorça-se