The Devourment Of The Will
I breathed through your body's vivid light
Inside while I lost my will
My name, cancelled itself in the
Universal space of our experiences.
In matter and anti-matter
Our hopes have been flaked
I will be a docile worm that will twist
'Round God's mercy and your affected charity.
From here on your divine son will mix with me
And strewn with the golden saliva
We will taste the death
And in the death the conquest of the will.
We dragged our weaknesses in religion
In the useless speculation of existence
In every conflict, conflict between
Superb pigs, pigs and dogmas
I'm weak, weak like this tired sun
That deforms and rocks our babylonic path
I will only know how to live in that
Vulgar space between instinct and knowledge.
I won't be anything more,
I won't be anything more
We won't be anything more
I won't be anything more
The will that pulse in the pure chest,
Pure chest of your divine son
Is the blinding echo of earthly humiliation
That revives, revives and revives
I won't be anything more,
I won't be anything more
We won't be anything more
I won't be anything more
Compare me with your memory
With the bitter delusion of the history,
The most intimate and flattering violence
Compare me with your memory
With the bitter delusion of the history
It's the most intimate and flattering violence
Compare me with your memory
With the bitter delusion of the history
It's the most intimate and flattering violence
O Devourment Of The Will
Eu respirava através de luz viva do seu corpo
Dentro enquanto eu perdi a minha vontade
Meu nome, cancelou-se no
Espaço Universal das nossas experiências.
Em matéria e anti-matéria
Nossas esperanças foram em flocos
Eu vou ser um verme dócil que vai torcer
Misericórdia 'Round de Deus e da sua caridade afetados.
De agora em diante o seu divino filho vai misturar comigo
E espalhado com a saliva de ouro
Vamos provar a morte
E na morte da conquista da vontade.
Nós arrastado nossas fraquezas na religião
No especulação inútil de existência
Em cada conflito, o conflito entre
Porcos Soberbo, porcos e dogmas
Eu sou fraco, fraco como este sol cansado
Que deforma e rochas nosso caminho babilônico
Eu só saberá como viver nesse
Vulgar espaço entre instinto e conhecimento.
Eu não vai ser nada mais,
Eu não vai ser nada mais
Nós não vai ser nada mais
Eu não vai ser nada mais
A vontade que pulsam no peito puro,
Pure peito do seu filho divino
É o eco ofuscante de humilhação terrena
Que revive, revive e revive
Eu não vai ser nada mais,
Eu não vai ser nada mais
Nós não vai ser nada mais
Eu não vai ser nada mais
Comparar-me com a sua memória
Com a ilusão amargo da história,
A violência mais íntimo e lisonjeiro
Comparar-me com a sua memória
Com a ilusão amargo da história
É a violência mais íntimo e lisonjeiro
Comparar-me com a sua memória
Com a ilusão amargo da história
É a violência mais íntimo e lisonjeiro