Oveja Negra
Falsedad; vivo en un lugar del revés
Soledad; ser distinto es duro, tal vez
Fracasar; al sentir
Nadie más, junto a tí
Frustración, al darte la vuelta y notar
El sudor de la envidia, huele fatal
El dolor, al sentir
Que no hay más, junto a tí
[estribillo:]
Pinto con tiza el vacío en mi fe
No quedan armas que apunten mi sien
Coloreando en mi tez de papel
Una sonrisa por última vez
¿Y qué hacer? Ya no puedo retroceder
Elegí ser diferente y me sienta bien...
Púdrete ¡Déjame!
Tu prisión, es tu mente
[estribillo]
Ojos sin vida, caminos sin luz
Cuencas vacías llevando su cruz
...yo quiero que penséis
...yo quiero que penséis
...yo quiero que penséis
¿Por qué no lo veis?
¿Por qué no lo veis?...
[estribillo]
Almas errantes, no encuentran lugar
Códigos simples de identificar
Ovelha Negra
Falsidade; vivo em um lugar ao contrário
Solidão; ser diferente é difícil, talvez
Fracassar; ao sentir
Ninguém mais, junto a ti
Frustração, ao te virar e notar
O suor da inveja, fede pra caramba
A dor, ao sentir
Que não há mais, junto a ti
[refrão:]
Pinto com giz o vazio na minha fé
Não restam armas que apontem pra minha têmpora
Colorindo na minha pele de papel
Um sorriso pela última vez
E o que fazer? Já não posso voltar atrás
Escolhi ser diferente e isso me faz bem...
Podre! Me deixa!
Sua prisão, é sua mente
[refrão]
Olhos sem vida, caminhos sem luz
Órbitas vazias carregando sua cruz
...eu quero que vocês pensem
...eu quero que vocês pensem
...eu quero que vocês pensem
Por que vocês não veem?
Por que vocês não veem?...
[refrão]
Almas errantes, não encontram lugar
Códigos simples de identificar