Unkind Exit

Born in moral darkness, all bets always even
No love was sowed in us, we found no lust
Around us never nothing worth to believe in
We are lost in the shadows and rotten in the dust

Year after year we were waiting in idleness
No inner force nor strength, no values to pass on
A whole population died of will’s illness
No one remained to grieve, nothing to grieve about is gone

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
An empty promise that was given

Sunk in gaps of history, no fights, no wars to win
A merciful state, ‘cause we were all unfit
No task to fulfil, no new one to begin
When time stopped moving on, no one gave a shit

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

Born in moral darkness, all bets always even
No love was sowed in us, we found no lust
Around us never nothing worth to believe in
We are lost

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in
Unkind exit into vast oblivion

This is the end of the world we live in
An empty promise that was given
This is the end of the world we live in

Saída indelicada

Nascido na escuridão moral, todas as apostas sempre até
Nenhum amor foi semeado em nós, não encontramos luxúria
A nossa volta nunca nada vale a pena acreditar
Estamos perdidos nas sombras e podres na poeira

Ano após ano estávamos esperando na ociosidade
Sem força interna, nem força, sem valores para passar adiante
Toda uma população morreu de doença de vontade
Ninguém ficou para lamentar, nada para lamentar se foi

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita

Afundado nas lacunas da história, sem lutas, sem guerras para vencer
Um estado misericordioso, porque éramos todos inadequados
Nenhuma tarefa para cumprir, nenhuma nova para começar
Quando o tempo parou de passar, ninguém deu a mínima

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Nascido na escuridão moral, todas as apostas sempre até
Nenhum amor foi semeado em nós, não encontramos luxúria
A nossa volta nunca nada vale a pena acreditar
Estamos perdidos

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos
Saída cruel para o vasto esquecimento

Este é o fim do mundo em que vivemos
Uma promessa vazia que foi feita
Este é o fim do mundo em que vivemos

Composição: