Na senzala, a lua chora enquanto o chicote estála
Na senzala, a voz do velho escravo se cala

Antigamente se pensava, que o escravo não merecia o amor
Correndo atrás da sua infância, tentando buscar o tempo que passou nessa senzala

Na senzala, a lua chora enquanto o chicote estála
Na senzala, a voz do velho escravo se cala (2x)

Trazendo com ele o trabalho do dia (uma ideologia)
Em sua mão sempre uma flor.
Fazendo da queda um passo de dança, nascendo a capoeira,
Brotando esperança, nessa senzala.

Na senzala, a lua chora enquanto o chicote estála
Na senzala, a voz do velho escravo se cala (2x)

Composição: Súditos do Reggae