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Balor

Suidakra

Balor

Near the shores of toraigh,
Beneath the pounding waves
In shadowed depths
And dark embrace

In the dark abyss
Beyond the waves,
Balor of the strong blows
Lies in wait

From shadowed depths
Beyond the sea
Ablaze his eye
He will arise

Towers of glass,
Like icy blades
Rise up to the skies
When he's awake

Forgotten gods return to roam,
Standing stones begin to shriek,
When hope becomes despair,
In a world full of hate and greed

Balor waits no more,
Dark eyes lit with exultation,
A third eye opening,
Hurling bolts of lightning

Flesh and bone turn to ashes,
Sacrificial fires burn again
A thousand men slain, blood-red waves
Pounding upon the shores

As time is senseless,
As night is endless,
Reality is darkness,
Existence is emptiness

In shadowed depths
Of the black abyss
Born from dark mists
And raging storms

Forgotten gods return to roam,
Standing stones begin to shriek,
When hope becomes despair,
In a world full of hate and greed

The triumph of evil,
When good men stay silent,
Then balor of the evil eye,
Has arisen from death

Black cloaked balor, arisen from death
Black cloaked balor, will rule again

Balor

Perto das praias de Toraigh,
Sob as ondas que batem
Nas profundezas sombrias
E no abraço escuro

No abismo profundo
Além das ondas,
Balor, o forte, espera
Lá em silêncio

Das profundezas sombrias
Além do mar
Com seu olho em chamas
Ele vai se erguer

Torres de vidro,
Como lâminas de gelo
Sobem aos céus
Quando ele acorda

Deuses esquecidos voltam a vagar,
Pedras em pé começam a gritar,
Quando a esperança se torna desespero,
Num mundo cheio de ódio e ganância

Balor não espera mais,
Olhos escuros acesos de exaltação,
Um terceiro olho se abrindo,
Lançando raios de relâmpago

Carne e osso se tornam cinzas,
Fogo sacrificial arde novamente
Mil homens mortos, ondas vermelhas de sangue
Batendo nas praias

Enquanto o tempo é sem sentido,
Enquanto a noite é sem fim,
A realidade é escuridão,
A existência é vazio

Nas profundezas sombrias
Do abismo negro
Nascido de névoas escuras
E tempestades furiosas

Deuses esquecidos voltam a vagar,
Pedras em pé começam a gritar,
Quando a esperança se torna desespero,
Num mundo cheio de ódio e ganância

O triunfo do mal,
Quando homens bons permanecem em silêncio,
Então Balor do olho maligno,
Ressuscitou da morte

Balor de manto negro, ressuscitado da morte
Balor de manto negro, reinará novamente

Composição: Kris Verwimp / Suidakra