The Introvert
Leave well enough alone, annihilate the telephone
Be what only you can see, a curious and odd belief
Meant to walk the crooked mile
Never blink, never smile
Sees itself in nothing much
A skeletal emotion push
Unrising, slumped over
The dank seasons are controlling
[repeat 1st verse]
Unrising, slumped over
The dank seasons are controlling
The dropping ladder of crucifixion
Of crooked eyes, one green, one blue
A Mongoloid gaze
Unrising, slumped over
The dank seasons, are controlling
A "never had", a "never will"
In the syringe being pushed through
The leverage that pulls it over
Is dropping into the moot, drowning on a sinking boat
The pressure brings it up, then down
O Introvertido
Deixa o que tá bom como tá, destrói o telefone
Seja o que só você pode ver, uma crença estranha e curiosa
Feita pra andar pelo caminho torto
Nunca pisca, nunca sorri
Se vê em nada demais
Uma emoção esquelética empurrando
Sem levantar, curvado
As estações sombrias estão no controle
[repete o 1º verso]
Sem levantar, curvado
As estações sombrias estão no controle
A escada caindo da crucificação
De olhos tortos, um verde, um azul
Um olhar mongolóide
Sem levantar, curvado
As estações sombrias estão no controle
Um "nunca tive", um "nunca terei"
Na seringa sendo empurrada
A alavanca que puxa pra baixo
Está caindo no vácuo, afundando em um barco que afunda
A pressão traz pra cima, depois pra baixo
Composição: Superjoint Ritual