A Requiem On Vast Realms
Into the vastness, the incestuous ones
Seeking quietus
Into the soul fading
Thorns, collapsing
And in these thorns sinks
Nails bursting from her skin
Nails that eternally lie
Lie her laments undenied, in fire
Her falling tears under the red Moon
Flames for a land of wolves
On vast realms left to prey
Their black blood through ember veins
For them, the death's hymn
Dying angels forever sing
Um Réquiem em Vastidões
Na imensidão, os incestuosos
Buscando o descanso
Na alma que se apaga
Espinhos, desmoronando
E nesses espinhos afunda
Unhas brotando de sua pele
Unhas que eternamente jazem
Jazem seus lamentos não negados, em chamas
Suas lágrimas caindo sob a Lua vermelha
Chamas por uma terra de lobos
Em vastidões deixadas para a presa
Seu sangue negro por veias de brasa
Para eles, o hino da morte
Anjos morrendo cantam para sempre