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Nove

The Amenta

Ennea

Barren Shores of river vile
Wretched dead haunt shadows, shattered wild
In carmine sky the carrion fly
Dormant blood, quick to their cry
And now the damned, fight through blood and bile
To hatreds edge, all fetid and befouled
Over sewer waters slides proud razor prow
A spectre with blade and spattered cowl

Hydra hound of snake black venom
Repugnant, vigilant, guard the Acheron
Fire-torrent garrote Shadow Kingdom
Nine times the noose of the poison woes
Onward to bone gates

Wall of twitching flesh
Saviors nailed to burning pier
Their eyes devoured and entrails hanged
Crown of teeming maggots, flies
Above decayed flesh the betrayed cry
Crawl through dread arches
Of bleeding, human pillars
A screaming, organic machine
Writhing, seeping, pain industry

Nove

Costas áridas do rio imundo
Mortos miseráveis assombram sombras, selvagens despedaçados
No céu carmesim a carniça voa
Sangue dormente, rápido ao seu grito
E agora os condenados, lutam através de sangue e bile
Até a beira do ódio, tudo fétido e sujo
Sobre águas de esgoto desliza orgulhoso o proa afiada
Um espectro com lâmina e capuz respingado

Cão hidra de veneno negro de cobra
Repugnante, vigilante, guarda o Aqueronte
Fogo-torrente estrangula o Reino das Sombras
Nove vezes a laçada dos males venenosos
Avante até os portões de ossos

Parede de carne contorcida
Salvadores pregados em píer ardente
Seus olhos devorados e entranhas penduradas
Coroa de magotes fervilhantes, moscas
Acima da carne em decomposição, o traído grita
Rasteja através de arcos de terror
De pilares humanos sangrando
Uma máquina orgânica gritando
Contorcendo, vazando, indústria da dor

Composição: