Reflections Of The Underdark
Join me here where the stark trees whirl their shadows in the nuclear winds
Under bloated, acid-stained clouds collapsing in upon themselves
I have clambered through the chains that mask my prison to witness
The effigies of dead earth that symbolise your gods are crumbling
I saw how toxic and poisoned life became in that stench-ridden dark
I am the first of its spawn to crawl distorted and free out of the filth
Where the shadows wove a veil for that which slithers through charnel warrens
Where your herd means nothing in awe of our ravenous hive
Devour, blind and twitching young of the chain-linked shadows....
The feeding frenzy ends when nightmare propagates a soul
Now we revel in the secretive confluence of abominations
A face stretched to accommodate its malice
Devouring the grotesque dancers with its eyes
Scribing its name in the pit of excrescence with malformed hands
Learning how to writhe inside its messy skin grafts
Eating towards the surface in a foul swathe of dripping air
Malignant one, skin ripping the world
A distorted crown of bones is worn as a blindfold
By the contorted avatar, trembling in excitement
Slug-like and repellent in undeserved splendour
Consummate priest of the void betrayed by eloquence
Devour, blind and twitching young of the chain-linked
Screen....the shadows....
He...chaos that crawls spider-like through its abyss....
Reflexões do Subterrâneo
Junte-me aqui, onde as árvores sombrias girar suas sombras, os ventos nucleares
Sob inchado, ácido manchadas de nuvens em colapso sobre si próprios
Eu subia através das cadeias que mascaram minha prisão para testemunhar
As efígies de terra morta que simbolizam seus deuses estão desmoronando
Eu vi como a vida se tornou tóxico e envenenado em que o mau cheiro-montado escuro
Eu sou o primeiro de seu spawn para rastejar para fora distorcida e livre da sujeira
Onde as sombras teceu um véu para que desliza através warrens funerárias
Onde o seu rebanho não significa nada no temor do nosso ramo voraz
Devorar, cego e contorcendo jovem das sombras encadeados ....
O frenesi termina quando pesadelo propaga uma alma
Agora nos divertimos com a confluência secreto de abominações
Um rosto esticado para acomodar sua malícia
Devorando os dançarinos grotescas com os olhos
Scribing seu nome na boca do excrescência com as mãos malformadas
Aprender a se contorcer dentro de seus enxertos de pele bagunçado
Comer para a superfície em uma faixa de falta de ar pingando
Maligno uma pele, rasgando o mundo
Uma coroa distorcida de ossos é usado como uma venda
Pelo avatar contorcido, tremendo de emoção
Slug-como e repelente em esplendor imerecida
Padre consumar do vazio traído pela eloqüência
Devorar, cego e contorcendo jovem da encadeadas
Tela .... as sombras ....
Ele ... o caos que se arrasta de aranha por meio de sua abismo ....