Their Beloved Absentee
Alpha omega I am the creator, deemer of all that shall be
Hypothesis human destruction imminent, transpiring accordingly
Alpha omega the giver and taker, the paradox of life and death
The world is my oyster, my powers I bolster, I’ll gamble ‘til nothing is left
The human invention created dissention, disrupter of poor mother earth
For my sick entertainment, I’ll ring that ole’ rag squeezing her for what she’s worth
Lo and why they worship me their beloved absentee
Not even as their god can the answer I find
Not just hands but a will
Not just hearts but could feel
With such weight it’s no wonder they’ve killed
Driven mad by the power I’ve instilled
With the hands to create
They could only unmake
With the potential to love
Man’s emotion soured by hate
Alpha omega, the broken and breaker, I am the one of law bereft
How petty their prayer, an annoyance their voices, my goblet spills forth as I laugh
The human invention evaded abortion, but’s damned himself before his birth
For my sick entertainment I’ll lend not a nod, gawking from safety in jovial mirth
Lo and why they worship me, their corrupted absentee
Though they’ve called me their god, there’s no truth I can find
More than instinct a fire
More than guts a desire
With such a burden it’s a shame they can’t deal
Gone insane from insatiable will
With the eyes to behold
They only wanted a lie
With the potential to grow unrestrained
They cast a bullet to promptly put straight through their brains
Humanity
A notion poisoned, gone astray
Creatively paved
Their ashen ways to early graves
Like the rats they have raced
In an endless gluttony for pain
Oh I know that it hurts
But your sadistic voyeur of a god is entertained
Like a high heeled shoe, crushing the praying mantis form
To the taking of life I’ve been desensitized, by unending waves of unfathomable automated porn
Their life is a disease, I’ve created the damnedest of plagues
I await now their end with a most bated breath, remorseless I am for the monster I have made
Humanity
A notion poisoned, gone astray
Creatively paved
Their ashen ways to early graves
Like the rats they have raced
In an endless gluttony for pain
Oh I know that it hurts
But your sadistic voyeur of a god is entertained
Seu Amado ausente
Alpha Omega Eu sou o criador, Redentor de tudo o que deve ser
Hipótese de destruição humana iminente, transpirando em conformidade
Alfa omega o doador eo tomador, o paradoxo da vida e da morte
O mundo é minha ostra, meus poderes que amparam, vou jogar 'til nada é deixado
A invenção humana, criada à dissensão, desregulador do pobre mãe terra
Para o meu entretenimento doente, eu vou tocar esse trapo velho 'espremendo-la pelo que ela vale a pena
Lo e por que eles me adoram seu amado ausente
Nem mesmo como seu deus pode a resposta que eu encontrar
Não apenas as mãos, mas a vontade
Não apenas os corações, mas podia sentir
Com esse peso não é de admirar que mataram
Enlouquecido pelo poder que eu tenho incutido
Com as mãos para criar
Eles só podiam desfazer
Com o potencial para o amor
Emoção do homem azedado pelo ódio
Alfa omega, o partido e disjuntor, eu sou o único de direito privado
Como mesquinho sua oração, um aborrecimento suas vozes, a minha taça transborda para trás como eu ri
A invenção humana evitou o aborto, mas está-se condenado antes de seu nascimento
Para o meu entretenimento doente eu não vou dar um aceno de cabeça, boquiaberto de segurança na alegria jovial
Lo e por que eles me adoram, sua ausente corrompido
Embora tenha me chamado o seu Deus, não há nenhuma verdade que eu posso encontrar
Mais do que o instinto de um incêndio
Mais do que um desejo coragem
Com um fardo, é uma vergonha que eles não podem lidar
Enlouquecido de insaciável vai
Com os olhos para contemplar
Eles só queriam uma mentira
Com potencial para crescer sem limites
Lançaram uma bala prontamente colocou em linha reta através de seus cérebros
Humanidade
A noção envenenado, desviaram
Criativamente pavimentada
Suas formas cinzentas para início sepulturas
Como os ratos que já correram
Em uma gula infinita para a dor
Oh, eu sei que dói
Mas o voyeur sádico de um deus se diverte
Como um sapato de salto alto, esmagando a forma louva-deus
Para tirar a vida Eu fui insensível, por ondas intermináveis de pornografia automatizado insondável
Sua vida é uma doença, eu criei o damnedest de pragas
Aguardo agora o seu fim com uma respiração mais suspensa, sem remorsos Eu sou o monstro que eu fiz
Humanidade
A noção envenenado, desviaram
Criativamente pavimentada
Suas formas cinzentas para início sepulturas
Como os ratos que já correram
Em uma gula infinita para a dor
Oh, eu sei que dói
Mas o voyeur sádico de um deus se diverte