Mending The Dead Army Part II: Pyres Of Perception
Upon the torpid pile, the inert now arise
An army ineffectual, sprightly in the skies
Upwards... Onwards
From corpse to the cloud to claim their accolade
A reinterpretation of the mindset,
By volition, or weapon free persuasions
One selection leaving sentience in this wake
By the power of dying incandescence, the gates begin to break
Like the bones that line their backs, the gates begin to break
A tirade of humanities, in your beliefs reflected
The caliber of a faith, in brutality now tested
From the burning home that holds a dying hope
Will come the bleeding hands that help you choke
Upon the threshold of this domicile, the egress,
In desperation to reform
Cries escape this abode in vein, but
Non-protracted shall they remain... intoned
Spluttering, their throat absent from its abyss
Muted by my grandest mutilations
Now hopeless and in despair, their lives equate to nothing
But still the army marches onwards...
Onwards to the bitter end of beings and beliefs
From man to mans made up mysticism
And faith instilled in fears
But now you've seen how dark the demons' eyes can reflect
That the truth of trust and humanity is not what we expect
The blood that beats for charity, in reality
Bleeds for the dilapidation of all chastity
Consertando o Exército Morto Parte II: Piras da Percepção
Sobre a pilha torpe, os inertes agora se erguem
Um exército ineficaz, ágil nos céus
Para cima... Para frente
Do cadáver à nuvem para reivindicar seu reconhecimento
Uma reinterpretação da mentalidade,
Por vontade própria, ou persuasões sem armas
Uma escolha deixando a consciência neste rastro
Pela força da incandescência moribunda, os portões começam a quebrar
Como os ossos que alinham suas costas, os portões começam a quebrar
Uma tirada da humanidade, refletida em suas crenças
O calibre de uma fé, agora testada na brutalidade
Da casa em chamas que abriga uma esperança moribunda
Virão as mãos sangrentas que ajudam você a sufocar
Sobre o limiar deste lar, a saída,
Na desesperança de se reformar
Gritos escapam deste abrigo em vão, mas
Não prolongados permanecerão... entoados
Gaguejando, sua garganta ausente de seu abismo
Silenciados pelas minhas maiores mutilações
Agora sem esperança e em desespero, suas vidas não valem nada
Mas ainda assim o exército marcha para frente...
Para frente até o amargo fim dos seres e crenças
Do homem ao misticismo criado pelo homem
E a fé incutida em medos
Mas agora você viu quão escuros os olhos dos demônios podem refletir
Que a verdade da confiança e da humanidade não é o que esperamos
O sangue que pulsa por caridade, na realidade
Sangra pela dilapidação de toda a castidade