Born Of Obscurity
A land which is split by its errors,
Upon which sit the feet of a man,
Looking for the answers by losing himself
A finger trailing lightly from hand
The remnant of his good arm sitting loose over bloodied knees
A victim to ones nature once more, a victim only to me.
The remnant of his good arm sitting loose
A victim to ones nature once more, a victim only to me.
Wind kicks up dust and a feather lands on his position
Along with the smell of decay
The unambitious soul looks down no longer,
No longer in disarray
As curiosity and confusion lead him to rise
The fear strikes him down once again
For upon one side of these fertile lands,
The spawns of a nocturnal army take shape across the plane
And arrive of flesh and flame
A tremble takes over his working hand
As it makes its way across his brow
Liquid trepidation falls from him and impacts an earthly low
He looks upon its watery reflection
And sees in it a swords projection
Falling from the sky and landing in this lake.
A choice to make... some lives to take...
Along with the weapon came the choirs of the light,
In armory, with wings of gold, for he do these angels fight
Streaming down from their positions they rush the darker army
And the darkness in turn advances
The meeting point... the juncture...
The decision inside us all...
Now faced with but two options, one man.
Touching one finger, to the sword
The time has come for the hero inside us all to rise
For even those born of nothing will be looking to the skies.
Nascido da Obscuridade
Uma terra dividida por seus erros,
Sobre a qual repousam os pés de um homem,
Procurando respostas ao se perder
Um dedo arrastando levemente da mão
O resto de seu bom braço caindo solto sobre os joelhos ensanguentados
Uma vítima da própria natureza mais uma vez, uma vítima só para mim.
O resto de seu bom braço caindo solto
Uma vítima da própria natureza mais uma vez, uma vítima só para mim.
O vento levanta poeira e uma pena pousa em sua posição
Junto com o cheiro de decomposição
A alma sem ambição não olha mais para baixo,
Não mais em desordem
Enquanto a curiosidade e a confusão o levam a se levantar
O medo o derruba mais uma vez
Pois de um lado dessas terras férteis,
Os descendentes de um exército noturno tomam forma pelo campo
E chegam de carne e chama
Um tremor toma conta de sua mão trabalhadora
Enquanto ela percorre sua testa
A trepidação líquida cai dele e atinge o chão
Ele olha para seu reflexo aquoso
E vê nele a projeção de uma espada
Caindo do céu e pousando neste lago.
Uma escolha a fazer... algumas vidas a levar...
Junto com a arma vieram os corais da luz,
Em armaduras, com asas de ouro, pois esses anjos lutam
Deslizando de suas posições, eles atacam o exército mais escuro
E a escuridão, por sua vez, avança
O ponto de encontro... a junção...
A decisão dentro de todos nós...
Agora diante de apenas duas opções, um homem.
Tocando um dedo, na espada
Chegou a hora do herói dentro de todos nós se levantar
Pois até mesmo aqueles nascidos do nada estarão olhando para os céus.