Erosion
I buried my youth in quartz
A fossil of every voice I lost
The river spits back my name
Syllables worn, no two the same
Time is a tongue of slow ice
Licking mountains into sacrifice
I'm the cliff refusing to fall
A prayer etched in terminal crawl
Your breath, a fault line’s sigh
Cracks maps where our cities lie
We build on sediment and throes
Cathedrals of almosts no one knows
Time is a tongue of slow ice
Licking mountains into sacrifice
I'm the cliff refusing to fall
A prayer etched in terminal crawl
The compass drowns in its own north
We plant tomorrows, reap unborn worth
The wind steals the almanac’s page
History’s a rumor we disengage
Time is a tongue of slow ice
Licking mountains into sacrifice
I'm the cliff refusing to fall
A prayer etched in terminal crawl
Erosão
Eu enterrei minha juventude em quartzo
Um fóssil de cada voz que perdi
O rio cospe de volta meu nome
Sílaba desgastada, nenhuma igual
O tempo é uma língua de gelo lento
Lambendo montanhas em sacrifício
Sou o penhasco que se recusa a cair
Uma oração gravada em um rastejar terminal
Seu sopro, um suspiro de falha
Racha mapas onde nossas cidades estão
Construímos sobre sedimentos e agonia
Catedrais de quase que ninguém conhece
O tempo é uma língua de gelo lento
Lambendo montanhas em sacrifício
Sou o penhasco que se recusa a cair
Uma oração gravada em um rastejar terminal
A bússola se afoga em seu próprio norte
Plantamos futuros, colhemos valor não nascido
O vento rouba a página do almanaque
A história é um boato do qual nos desligamos
O tempo é uma língua de gelo lento
Lambendo montanhas em sacrifício
Sou o penhasco que se recusa a cair
Uma oração gravada em um rastejar terminal