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Rei do Caos

The Damage Manual

King Mob

King mob in a plastic iceberg,
smoking water damaged cigarettes,
observe as he works your wasteland,
pulling punches that you never met,
controlled in a listless airstream,
jets are breathing in his latex eyes,
true to form he is scared to touch them,
and your wasteland stays vandalized.

Success in a cut-glass wardrobe,
all the clothes loose like shredded hair,
dream escapes to a closet class-war,
king mob in a smashed wheel chair,
nerve gas for the walking wounded,
suffocating in a sadists' prayer,
flaming horses on a fading landscape,
break the surface but there is no air.

King mob as he vents his anger,
throws a brick through the city gates,
backfires on his wordless offspring,
the population disintegrates,
cold stream plus a wash of carbon,
drives his mind like an engine room,
cogs turning like a flawed stage whisper,
king mob sings a lifeless tune.

Surface
Stop
Pressure
Drop
King mob.

Faded wrists and the risks worth taking,
cleans his blade with dreams he froze,
metal moments fed on foreign textures,
breaks his mind with the things he knows,
King mob at his withered console,
electric arcades run on secret oils,
flicks a switch and he's the god of anger,
pulls a handle and the wasteland spoils.

Rei do Caos

Rei do caos em um iceberg de plástico,
fumando cigarros danificados pela água,
observa enquanto ele trabalha sua terra arrasada,
segurando socos que você nunca conheceu,
controlado em uma corrente de ar sem vida,
jatos respirando em seus olhos de látex,
fiéis ao seu jeito, ele tem medo de tocá-los,
e sua terra arrasada continua vandalizada.

Sucesso em um guarda-roupa de vidro cortado,
todas as roupas soltas como cabelo despedaçado,
despertar dos sonhos para uma guerra de classes no armário,
rei do caos em uma cadeira de rodas quebrada,
gás lacrimogêneo para os feridos que andam,
sufocando em uma oração de sádicos,
flamingos em uma paisagem que se apaga,
brinca na superfície, mas não há ar.

Rei do caos enquanto ele solta sua raiva,
joga um tijolo pelos portões da cidade,
reverbera em sua prole sem palavras,
a população se desintegra,
fluxo frio mais uma lavagem de carbono,
impulsiona sua mente como uma sala de máquinas,
engrenagens girando como um sussurro falho,
rei do caos canta uma melodia sem vida.

Superfície
Pare
Pressão
Cai
Rei do caos.

Pulsos desbotados e os riscos que valem a pena,
limpa sua lâmina com sonhos que congelou,
momentos metálicos alimentados por texturas estrangeiras,
quebra sua mente com as coisas que sabe,
rei do caos em seu console murchado,
arcadas elétricas funcionando com óleos secretos,
aciona um botão e ele é o deus da raiva,
puxa uma alavanca e a terra arrasada se estraga.

Composição: