He Who Shuns The Light
Lacerate the sun. the sky runs frigid black. success!
Commaded by a lord with shadows in his blood. confess!
From the chasms of the earth. bloodthirsty and spiteful. lets fight!
Apprentice of the beast. he who shuns the light!
Extinguish the daylight. nocturnal minons scavenge. they prowl!
Eclipse their guiding beacon. send forth the arctic blood-wolves. they howl!
With the roaring of the blizzard. the frostbitten flames ignite!
Assassin of the beast. he who shuns the light!
Sub zero winds will lead us, by runes of ash and stone
We advance towards the stronghold, where we reclaim the throne
Calling from the northern realm
With blood upon the snow
Hunting by the scent of death
The only scent he knows
When the bones have been picked and cleaned
The ice preserves the meat
The beast shall hold a banquet
For your catastrophic feat
Hexed by plague, spellbound by murk
He hacks apart your soul
Blinded by the icy black
No heroes to console
By blade and claw the cities fall
Cast down the sadist's might
Ye hath served the beast lord well
He who shuns the light
Drawing nearer to eternal reign, stampede the lepers with minimal strain
Malevolent forces hath bound in armageddon
The tempest hath climaxed to shroud the final halo
Disease, torment, breathe your last breath into us
Aquele Que Evita a Luz
Lacerar o sol. o céu corre negro e frio. sucesso!
Comandado por um senhor com sombras no sangue. confesse!
Das fendas da terra. sedento de sangue e vingativo. vamos lutar!
Aprendiz da besta. aquele que evita a luz!
Extinguir a luz do dia. minions noturnos farejam. eles espreitam!
Eclipsar seu farol guia. enviar os lobos árticos de sangue. eles uivam!
Com o rugido da nevasca. as chamas congeladas se acendem!
Assassino da besta. aquele que evita a luz!
Ventos subzero nos guiarão, por runas de cinzas e pedra
Avançamos em direção à fortaleza, onde recuperamos o trono
Chamando do reino do norte
Com sangue sobre a neve
Caçando pelo cheiro da morte
O único cheiro que ele conhece
Quando os ossos foram escolhidos e limpos
O gelo preserva a carne
A besta fará um banquete
Pela sua façanha catastrófica
Maldito pela praga, encantado pela escuridão
Ele despedaça sua alma
Cego pelo negro gelado
Sem heróis para consolar
Por lâmina e garra as cidades caem
Derrube o poder do sadista
Vós servistes bem ao senhor da besta
Aquele que evita a luz
Aproximando-se do reinado eterno, pisoteie os leprosos com mínimo esforço
Forças malignas têm amarrado no armagedom
A tempestade atingiu o clímax para encobrir o último halo
Doença, tormento, respire seu último suspiro em nós