The Temple (From Where Gentle Voices Utter Words of Scorn to the Mob With Forever Closed Eyes)
Behold the temple of frozen rain and a wintry preference
Where the "Self" indulges in impious elegance
There I sculpt the river of imagination
Beyond difference, at the highest degree of sensation
You will bow so low that you shall never rise from the endless snow
Where your bleak eyes decay and you stand alone at the bay
As I transcend opposites and observe your fall
Most sensual, your corpses hanging on the temple wall
How their narrow views amuse me
Oh "I", let their fear amuse thee
Their mouths shall stay silent
For the temple does not tolerate a blind argument
So let´s shed a tear
For my vision is clear
Far at the periphery of my thought
Where most exquisite sights are caught
O Templo (De Onde Vozes Suaves Proferem Palavras de Desdém para a Multidão com Olhos Sempre Fechados)
Eis o templo da chuva congelada e uma preferência invernal
Onde o "Eu" se entrega a uma elegância ímpia
Lá eu esculpo o rio da imaginação
Além da diferença, no mais alto grau de sensação
Você se curvará tão baixo que nunca se levantará da neve eterna
Onde seus olhos sombrios apodrecem e você fica sozinho na baía
Enquanto eu transcendo opostos e observo sua queda
Mais sensual, seus corpos pendurados na parede do templo
Como suas visões estreitas me divertem
Oh "Eu", deixe que o medo deles te divirta
Suas bocas permanecerão em silêncio
Pois o templo não tolera um argumento cego
Então vamos derramar uma lágrima
Pois minha visão é clara
Lá na periferia do meu pensamento
Onde as visões mais requintadas são capturadas