Meu Memorando de Shakespeare

tempest to run and i'm falling of the cliff

the silver chill of this iron blade cuts through my soul like it was meant to be

force out of my love, because our families fought

i drank up this poison made up from the horrible thoughts

that everyone dies, the storie lives on, the legend is a myth, the hero fades away so softly

juliet, juliet, bleeding for discomfort

sitting at the table with blank stares to share

my love for you like the poison that i drink from my goblet

oh, i thought you were dead, but you were just sleeping there

CHORUS

it's hard to believe in anything because it's taken away before you knew

it's impossible to believe in what you once knew, because it's taken away, before you can let go

poison as taken my love, and i'm taking it back

with the rusted dagger she put forth, the effort so new

she barely touched the ground and floats to the sky

she landed way before she knew that she could fly

shes like the arsenic which burns me all the way down

she turns everything backwards

my worlds turned upside down

running so quickly, i needn't any breaths. for three hath taken my screams, the sunset in west

oh, watch me from your balcony, and let me speak with you

one simple conversation keeps me living through this

as the pressure keeps me stable, a chill runs down my spine

i knew we'd overcome this, i knew our families would be fine, and set aside.

CHORUS

she kisses me so soflty with her shiney velvet lips

her taste is in the poison that kills with every single kiss

with every kiss that i take, she breaks me away from here

and she wrote me down what it was to love

blank stares leaving me in hollow grounds

this crypt brings these silent sounds

and she lays on top the altar which her cold sleeping body was found

tempestade a correr e eu caindo do penhasco

o frio prateado dessa lâmina de ferro corta minha alma como se fosse pra ser

forçado a sair do meu amor, porque nossas famílias brigaram

eu bebi esse veneno feito dos pensamentos horríveis

que todo mundo morre, a história continua, a lenda é um mito, o herói desaparece tão suavemente

julieta, julieta, sangrando de desconforto

sentada à mesa com olhares vazios pra compartilhar

meu amor por você como o veneno que bebo do meu cálice

oh, eu pensei que você estava morta, mas você só estava dormindo ali

REFRÃO

é difícil acreditar em qualquer coisa porque é tirado de você antes que você soubesse

é impossível acreditar no que você uma vez soube, porque é tirado de você, antes que você possa deixar ir

veneno tomou meu amor, e eu estou pegando de volta

com a adaga enferrujada que ela apresentou, o esforço tão novo

ela mal tocou o chão e flutua para o céu

ela pousou muito antes de saber que poderia voar

ele é como o arsênico que me queima até o fundo

ele inverte tudo

e meu mundo virou de cabeça pra baixo

correndo tão rápido, não preciso de fôlego. pois três tomaram meus gritos, o pôr do sol no oeste

oh, me assista do seu balcão, e me deixe falar com você

uma simples conversa me mantém vivo através disso

enquanto a pressão me mantém estável, um frio percorre minha espinha

eu sabia que superaríamos isso, eu sabia que nossas famílias ficariam bem, e deixariam de lado.

REFRÃO

ele me beija tão suavemente com seus lábios de veludo brilhante

eu sinto seu gosto no veneno que mata a cada beijo

a cada beijo que eu dou, ela me arranca daqui

e ela me escreveu o que era amar

olhares vazios me deixando em terrenos vazios

essa cripta traz esses sons silenciosos

e ela se deita sobre o altar onde seu corpo frio foi encontrado