395px

Nada a Arrepender

The Holitter

Nothing To Regret

Nothing to Regred

Shadows dance on ancient walls
As destiny begins to call
A thousand blades reflect the light
On this fateful, crimson twilight
The drums of war echo through time
Like a dark and mournful chime

When dawn breaks through the heavy air
A symphony of fate laid bare
In the clash of swords, we find our song
Melancholy notes where warriors belong

Silence splits with battle cries
Ravens circle darkened skies
The moment truth reveals its face
In this godforsaken place

When steel meets steel at dawn
(We're torn between glory and pain)
Our souls become withdrawn
(As brothers no fall in vain)
The chaos claims us all
In this crimson morning call
When steel meets steel at dawn

Blades dance in the morning air
Death's whispers everywhere
Brothers fall in fields of red
Where honor meets the countless dead
Time stands still in warrior's eyes
As ravens circle darkened skies

What's glory worth when daylight breaks?
When friends lie cold in death's embrace
The price of pride, a heavy toll
As morning bells begin to toll

When steel meets steel at dawn
(We're torn between glory and pain)
Our souls become withdrawn
(As brothers no fall in vain)
The chaos claims us all
In this crimson morning call
When steel meets steel at dawn

As sunbeams trickle on cold, hard stone
The cries of valor now turn to moan
For every victory, a cost so cruel
In a world where hope becomes the fool

Yet as the midday sun paints skies anew
From ashes rise the dreams we drew
In every scar, a lesson learned
A battle's end, where hearts have burned

When steel meets steel at dawn
(We're torn between glory and pain)
Our souls become withdrawn
(As brothers no fall in vain)
The chaos claims us all
In this crimson morning call
When steel meets steel at dawn

As sunrise paints the battlefield red
We count the living, mourn the dead
The morning wind whispers their names
Nothing here remains the same
(Nothing to regret)

Nada a Arrepender

Nada a Arrepender

Sombras dançam em paredes antigas
Enquanto o destino começa a chamar
Mil lâminas refletem a luz
Neste crepúsculo carmesim e fatídico
Os tambores da guerra ecoam pelo tempo
Como um sino sombrio e triste

Quando a aurora rompe o ar pesado
Uma sinfonia do destino se revela
No choque das espadas, encontramos nossa canção
Notas melancólicas onde guerreiros pertencem

O silêncio se parte com gritos de batalha
Corvos circulam céus escurecidos
O momento em que a verdade revela seu rosto
Neste lugar amaldiçoado por Deus

Quando o aço encontra o aço ao amanhecer
(Estamos divididos entre glória e dor)
Nossas almas se tornam retraídas
(Como irmãos, não caímos em vão)
O caos nos reclama a todos
Neste chamado matinal carmesim
Quando o aço encontra o aço ao amanhecer

Lâminas dançam no ar da manhã
Sussurros da morte por toda parte
Irmãos caem em campos de vermelho
Onde a honra encontra os incontáveis mortos
O tempo para nos olhos do guerreiro
Enquanto corvos circulam céus escurecidos

Qual é o valor da glória quando a luz do dia surge?
Quando amigos jazem frios no abraço da morte
O preço do orgulho, um pesado tributo
Enquanto os sinos da manhã começam a tocar

Quando o aço encontra o aço ao amanhecer
(Estamos divididos entre glória e dor)
Nossas almas se tornam retraídas
(Como irmãos, não caímos em vão)
O caos nos reclama a todos
Neste chamado matinal carmesim
Quando o aço encontra o aço ao amanhecer

Enquanto os raios de sol escorrem sobre a pedra fria e dura
Os gritos de valor agora se tornam gemidos
Para cada vitória, um custo tão cruel
Em um mundo onde a esperança se torna tola

Mas enquanto o sol do meio-dia pinta os céus de novo
Das cinzas surgem os sonhos que desenhamos
Em cada cicatriz, uma lição aprendida
O fim de uma batalha, onde corações arderam

Quando o aço encontra o aço ao amanhecer
(Estamos divididos entre glória e dor)
Nossas almas se tornam retraídas
(Como irmãos, não caímos em vão)
O caos nos reclama a todos
Neste chamado matinal carmesim
Quando o aço encontra o aço ao amanhecer

Enquanto o nascer do sol pinta o campo de batalha de vermelho
Contamos os vivos, lamentamos os mortos
O vento da manhã sussurra seus nomes
Nada aqui permanece o mesmo
(Nada a arrepender)

Composição: Biffe de Holitter