Gallows Embody My Greed
Gallows embody all my greed,
Tormented, a slave to the need,
To be among the murder of crows,
That flock to neon signs,
Pretend to feel as we go cold,
Wait for sorrow to unfold,
Crippled by the emptiness of life,
Polaroid's capture my crimes,
And everything that I'm not, is the fault of a world that's come undone,
You're to blame for the plagues that came,
And tore everything apart,
To claim the means, to sever the strings,
To the myths of love which we are bound,
Because rumors scream so much louder than I can,
Voices still die, and all our songs remain unsung,
Vilify my words in gospels and ghost stories,
I guess I'm bound to the only fate,
Two hands and twelve numbers could create,
I don't live to live for you,
Now I just don't know what to say,
When I stared into the abyss,
It didn't just stare back,
It dragged me towards it against my will,
Into a place I was never meant to,
Be there for you?
Like you were there for me?
You never told me it would pull us both under,
Now I need a miracle,
To extinguish all my flames,
Fire doesn't burn, it blackens,
Flesh and soul alike,
Gallows embody all my greed,
Tormented, a slave to the need,
To be among the murder of crows,
That flock to neon signs,
I'm afraid were out of time,
I'm afraid I've began to realise,
I never needed you to feel complete
Forca Reflete Minha Ganância
Forcas refletem toda a minha ganância,
Aflito, um escravo da necessidade,
De estar entre a matilha de corvos,
Que se aglomeram em letreiros de neon,
Fingir sentir enquanto esfriamos,
Esperar a tristeza se desenrolar,
Impotente pela falta de sentido da vida,
Polaroids capturam meus crimes,
E tudo que eu não sou, é culpa de um mundo que se desfez,
Você é a responsável pelas pragas que vieram,
E despedaçaram tudo,
Para reivindicar os meios, para cortar as cordas,
Dos mitos de amor aos quais estamos presos,
Porque rumores gritam muito mais alto do que eu posso,
Vozes ainda morrem, e todas as nossas canções permanecem não cantadas,
Desacredite minhas palavras em evangelhos e histórias de fantasmas,
Acho que estou preso ao único destino,
Duas mãos e doze números poderiam criar,
Eu não vivo para viver por você,
Agora eu simplesmente não sei o que dizer,
Quando encarei o abismo,
Ele não apenas me encarou de volta,
Ele me arrastou para ele contra a minha vontade,
Para um lugar onde eu nunca deveria estar,
Estar lá por você?
Como você esteve lá por mim?
Você nunca me disse que isso nos puxaria para baixo,
Agora eu preciso de um milagre,
Para apagar todas as minhas chamas,
Fogo não queima, ele escurece,
Carne e alma igualmente,
Forcas refletem toda a minha ganância,
Aflito, um escravo da necessidade,
De estar entre a matilha de corvos,
Que se aglomeram em letreiros de neon,
Estou com medo de que estamos sem tempo,
Estou com medo de que comecei a perceber,
Que eu nunca precisei de você para me sentir completo.