zero.point.genesis
Kill this vacancy I can't suppress
Insatiability fed with endless nothingness
Drown in the substance to subdue my worthlessness
Self-sabotage of my consciousness
Free from the quicksand, running from the death trap
Grace falls like grains through these shattered glass hands
The fleeting flesh of my corporeal half
Deceived me but I fought back
I'll claw my way out of the void, void
Fallen in dissonance, risen to kill the noise, noise
Forged by the darkness, spark new genesis
And with this violent shift, I breathe pure existence
Void, void
Forged by the darkness, spark new genesis
Looked up to the stars from the back of a hearse
Let the ash blow away, shed this black hole universe
On the physical plane, a disembodied voice
Destroyed then rejoined at the zero point
The only way through was head down, bend with the pressure
The ground gave out the weight of the world, broke my anchor's tether
My shrouded spirit descended, rebounded, and tragically mended
My primordial muse, stabbing the static
I'll claw my way out of the void, void
Fallen in dissonance, risen to kill the noise, noise
Forged by the darkness, spark new genesis
And with this violent shift, I breathe pure existence
Void, void
Forged by the darkness, spark new genesis
As a matter of relativity, I can't be
Created or destroyed, so don't fuck with me
Slay
Can't be created or destroyed, clawed out of the void
Created or destroyed, clawed out of the void
Kill this vacancy I can't suppress
This vacancy I can't suppress
I'll claw my way out of the void, void
Fallen in dissonance, risen to kill the noise, noise
Forged by the darkness, spark new genesis
And with this violent shift, I breathe pure existence
Void, void
Forged by the darkness, spark new genesis
zero.ponto.gênese
Mate esse vazio que não consigo controlar
Insaciabilidade alimentada com um nada sem fim
Afunde na substância pra calar minha falta de valor
Auto-sabotagem da minha consciência
Livre da areia movediça, fugindo da armadilha da morte
A graça cai como grãos por essas mãos de vidro quebradas
A carne passageira da minha metade corpórea
Me enganou, mas eu reagi
Vou me arranhar pra sair do vazio, vazio
Caí na dissonância, ressurgi pra calar o barulho, barulho
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese
E com essa mudança violenta, respiro pura existência
Vazio, vazio
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese
Olhei para as estrelas do fundo de um carro funerário
Deixe a cinza voar, desprenda esse universo de buraco negro
No plano físico, uma voz desencarnada
Destruído e então reunido no ponto zero
A única saída era cabeça baixa, se curvar à pressão
O chão cedeu o peso do mundo, quebrou a amarra da minha âncora
Meu espírito encoberto desceu, rebotou e tragicamente se consertou
Minha musa primordial, perfurando a estática
Vou me arranhar pra sair do vazio, vazio
Caí na dissonância, ressurgi pra calar o barulho, barulho
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese
E com essa mudança violenta, respiro pura existência
Vazio, vazio
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese
Como questão de relatividade, não posso ser
Criado ou destruído, então não mexa comigo
Mate
Não posso ser criado ou destruído, arranhei pra sair do vazio
Criado ou destruído, arranhei pra sair do vazio
Mate esse vazio que não consigo controlar
Esse vazio que não consigo controlar
Vou me arranhar pra sair do vazio, vazio
Caí na dissonância, ressurgi pra calar o barulho, barulho
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese
E com essa mudança violenta, respiro pura existência
Vazio, vazio
Forjado pela escuridão, acenda uma nova gênese