Memories Forever Unadorned
O' Death come close thy eyes, and grant thee your eternal kiss
Your sweet embrace, is the bitter warmth I seek
O' Death come close thy hands, O'er this lifeless flower
Let the petals fall, upon memories now adorned
I shall lay her down upon the shores of our love
Awash in the pale light of the night's sky
The winds that carried her laugh and stole away her cries
Shall be with thee that morning that eternal dawn
The beauty was hers to enjoy yet not to give away
Like winter's sad dance upon rose's scant life
With frost brushed tears upon thy blood stained hands
I saw her soul drift away, never to hold again
I shall never forgive the gods for the misery they gave her to thee
For the pain of her death has destroyed the joy of life and love
I shall never again behold her grace nor her divinity upon thy eyes
Like grains of black sand falling through thy desperate grasp
I have mourned her grievous loss draped in a gray veil of deceit
Distant memories entwine thy hatred for the loneliness of life
I would give this dark gift away for one more moment in her arms
I would cast away this sullen husk to kiss her lips once more, once
more...
I yearn to feel the sun's warmth once again upon thy face
I begat this daystar to steal away these piercing days
Only in the rapture of the sun shall I find thy happiness
The years wear thin the pride and there is no more joy to find in life
The poppied sleep is what I dream of these last hours
In meadows of ebony flowers swaying in the wind Life is there, in the
raven sky
Bliss is found in the rolling clouds that mock thee (for they are free)
Bliss is found in the starlight that beckons thee (for life shines no more)
There is no fear, only adoration
Your rivers and your streams have grown
To fill the seas with mournful tears
Of thy heart and thy pain shall rain down
To fill the seas once more
Your gown and your crest of black
Is the tempest of which I seek, Bestow to thee the eyes to see
The glory of thy days first dawn
Thy ancient passion breeds the fear you lust in man
I have become unto thee what no man may dare
The fruit is wine, yet it is poison
The bough's are many yet they are weak and brittle
They are delicate ashes waiting for a gentle wind
The wine is mud, and the dreams are dead
Your rivers and your streams have grown
To fill the oceans deep with blood
Of thy breast doth scarlet rains drown
To fill the oceans once more
Grief is lost to these memories I have adorned
Ornate decorations of life forgotten in the march of time
They shall perish with the sun, fading
For this, I shall not fear you when your hallowed gaze is cast
I await our dance in the twilight with each lifeless breath
Erotic and passionate death, absolve thee
O' Death come close thy eyes and steal away the night
The flower has died and crumbled to dust
O'Death come close thy hands to this empty void
The blood has dried and the passion has gone
I shall follow the night's descent beyond the mountains glare
And await the day's arrival, slowly finding thee
To admire the beauty of the dawn is to greet the eternal sleep
Yet with open arms I concede this loss, yet gain
Farewell to life and love and farewell to the pain
Sorrow will not find thee again, I am beyond its' call
The mourning's calm is upon thee, the caress is warm like lust
There is no pain in the burning, yet I know death is here
Memórias Eternas e Sem Enfeites
Ó Morte, feche os teus olhos e conceda-te o beijo eterno
Teu doce abraço é o calor amargo que busco
Ó Morte, aproxime suas mãos, sobre esta flor sem vida
Deixe as pétalas caírem, sobre memórias agora adornadas
Eu a deitarei nas margens do nosso amor
Banho na luz pálida do céu noturno
Os ventos que levaram seu riso e roubaram seus gritos
Estarão contigo naquela manhã, aquela aurora eterna
A beleza era dela para desfrutar, mas não para dar
Como a dança triste do inverno sobre a escassa vida da rosa
Com lágrimas de geada em suas mãos manchadas de sangue
Eu vi sua alma se afastar, nunca mais a segurar
Nunca perdoarei os deuses pela miséria que deram a ela
Pois a dor de sua morte destruiu a alegria da vida e do amor
Nunca mais verei sua graça nem sua divindade em teus olhos
Como grãos de areia preta caindo por entre tuas mãos desesperadas
Eu lamentei sua perda dolorosa envolto em um véu cinza de engano
Memórias distantes entrelaçam teu ódio pela solidão da vida
Eu daria este presente sombrio por mais um momento em seus braços
Eu jogaria fora esta casca sombria para beijar seus lábios mais uma vez, mais uma vez...
Anseio sentir o calor do sol novamente em teu rosto
Eu clamei a esta estrela do dia para roubar esses dias cortantes
Somente no êxtase do sol encontrarei tua felicidade
Os anos desgastam o orgulho e não há mais alegria a encontrar na vida
O sono de papoulas é o que sonho nestas últimas horas
Em prados de flores de ébano balançando ao vento, a Vida está lá, no céu corvo
A felicidade é encontrada nas nuvens que zombam de ti (pois são livres)
A felicidade é encontrada na luz das estrelas que te chamam (pois a vida não brilha mais)
Não há medo, apenas adoração
Teus rios e teus córregos cresceram
Para encher os mares com lágrimas tristes
Do teu coração e tua dor choverão
Para encher os mares mais uma vez
Teu vestido e tua crista de negro
É a tempestade que busco, concede-te os olhos para ver
A glória do primeiro amanhecer de teus dias
Tua antiga paixão gera o medo que desejas no homem
Eu me tornei para ti o que nenhum homem ousaria
O fruto é vinho, mas é veneno
Os ramos são muitos, mas são fracos e quebradiços
São cinzas delicadas esperando um vento suave
O vinho é lama, e os sonhos estão mortos
Teus rios e teus córregos cresceram
Para encher os oceanos profundos com sangue
Do teu peito as chuvas escarlates afogam
Para encher os oceanos mais uma vez
A dor se perdeu nessas memórias que adornaram
Decorações ornamentadas de uma vida esquecida na marcha do tempo
Elas perecerão com o sol, desvanecendo
Por isso, não temerei você quando teu olhar sagrado for lançado
Aguardo nossa dança no crepúsculo com cada respiração sem vida
Morte erótica e apaixonada, absolvo-te
Ó Morte, feche os teus olhos e roube a noite
A flor morreu e se desfez em pó
Ó Morte, aproxime suas mãos deste vazio vazio
O sangue secou e a paixão se foi
Eu seguirei a descida da noite além do brilho das montanhas
E aguardarei a chegada do dia, lentamente te encontrando
Admira a beleza da aurora é saudar o sono eterno
Ainda com os braços abertos, concedo esta perda, mas ganho
Adeus à vida e ao amor e adeus à dor
A tristeza não te encontrará novamente, estou além de seu chamado
A calma do luto está sobre ti, a carícia é quente como a luxúria
Não há dor na queima, mas sei que a morte está aqui