In All And Nothing
Roaming on earth in pain and anguish
Hushed by fear and blind to silence
Now from emptiness i soar
Writhing in despair as i once yearned
At gods of not my kind
Tearing through me, so cold
Where are the creatures of perfection
Touching dawn, in the emptiest place
It?s the palace of mourning
As words of hate consumes the soul
Of an even hardened mind
In seclusion the thoughts i control
Are of those we remember
Evoke the entrance to find the god of the dismal age
Unbound from the sentence
Of belief induced by falsehood
As none shalt be imprisoned
Like me who was forced
To take it down to pieces
I?ve spoken the words
In the name of the horn
Trembled in fever and depravation
Indulging in lust to extinguish
This life of no compassion
Darkness, enforces the soul of all
Darkness, in all and nothing it lasts
Em Tudo e Nada
Vagueando pela terra em dor e angústia
Silenciado pelo medo e cego ao silêncio
Agora, do vazio eu me elevo
Contorcendo-me em desespero como antes desejei
A deuses que não são da minha espécie
Rasgando-me, tão frio
Onde estão as criaturas da perfeição
Tocando a aurora, no lugar mais vazio
É o palácio do luto
Enquanto palavras de ódio consomem a alma
De uma mente ainda mais endurecida
Na solidão, os pensamentos que controlo
São daqueles que lembramos
Evocam a entrada para encontrar o deus da era sombria
Desvinculado da sentença
De crença induzida pela falsidade
Como ninguém deve ser aprisionado
Como eu que fui forçado
A despedaçar tudo
Eu falei as palavras
Em nome do chifre
Tremendo em febre e depravação
Entregando-me à luxúria para extinguir
Esta vida sem compaixão
Escuridão, impõe a alma de todos
Escuridão, em tudo e nada ela persiste