Absolute Genocide
The carbon air is stale
Foul winds swept through the iron trees
As the earth gasps for air
Inhale the exhaust
Hollow the pines
We are not the predators
We are the suicide
Sheep among the sheep
A world full of fucking cowards
Overrun with grief
We're all just sheep among the sheep
Staring down the barrel of a gun
In disbelief
Eden laid to waste
In the dust and rubble
Of a tragic race
Scarred upon the lung
Take the gauze to the infected wound
And the smother the mouths of the young
Stillborn in a polluted womb
Oh lord of the worm
Return us to the soil
Let the boxes of bones decompose
Into the swill black as oil
Hurling towards the black hole
Twisted by the gravity
Withered by the sun
Shattered by depravity
Civilized disaster
Polluted by the ignorant
Human scum
Rotting in shit
Human scum
Rotting in shit
Sheep among the sheep
A world full of fucking cowards
Overrun with grief
We're all just sheep among the sheep
Staring down the barrel of a gun
In disbelief
Immoral monarch eyes as mirrors
The mask of refuge will deteriorate
Empires built on reckless consumption
Now gaze upon the cancerous face
Oh lord of the worm
Return us to the soil
Let the boxes of bones decompose
Into the swill black as oil
Humanity shall suffer
Its absolute genocide
We are nothing more
Than a casualty
Of a failed existence
Genocídio Absoluto
O ar carbônico é obsoleto
Ventos sujos varreram as árvores de ferro
À medida que a terra engasga por ar
Inspire a exaustão
Cave os pinheiros
Nós não somos os predadores
Nós somos o suicídio
Ovelhas entre as ovelhas
Um mundo cheio de malditos covardes
Transborda com tristeza
Somos todos ovelhas entre as ovelhas
Olhando para o cano de uma arma
Em descrença
Éden assolado
Na poeira e escombros
De uma trágica raça
Com cicatrizes no pulmão
Leve a gaze para a ferida infectada
E o sufocar das bocas dos jovens
Nascido morto em um ventre poluído
Oh, senhor dos vermes
Devolva-nos ao solo
Deixe as caixas de ossos se decomporem
No enxaguar do preto como o óleo
Atirando em direção ao buraco negro
Torcido pela gravidade
Murcho pelo sol
Quebrado pela depravação
Desastre civilizado
Poluída pelos ignorantes
Escória humana
Apodrecendo na merda
Escória humana
Apodrecendo na merda
Ovelhas entre as ovelhas
Um mundo cheio de malditos covardes
Transborda com tristeza
Somos todos ovelhas entre as ovelhas
Olhando para o cano de uma arma
Em descrença
Olhos monárquicos imorais como espelhos
A máscara de refúgio se deteriorará
Impérios construídos sobre o consumo imprudente
Agora olhe para o rosto canceroso
Oh, senhor dos vermes
Devolva-nos ao solo
Deixe as caixas de ossos se decomporem
No enxaguar do preto como o óleo
A humanidade deve sofrer
Seu genocídio absoluto
Nós não somos nada mais
Do que vítimas
De uma existência falhada