Fire In The Sky
Arrive in spite
Arise in war
Blood and bone
Through earth they bore
Fountains of wealth
Spring forth to life
Ark of the ancients
Sacrificed
Fire in the sky
Illuminating
Never-ending lies
Infiltrating
Burn through my veins
Malignancy of blood
Alight the catacombs
Drowned by the flood
When the skin and flesh turn into dust
When the poisoned water tastes of rust
Dissect the artery, let it spill
Spirits swallowed by the swill
Raise their obelisk
Violent design
Daggers that pierce the vessel's shell
Through root and vine
Impurity swells up from the wells within
Fractured remains
Spewing out the carbon sin
Fire in the sky
Illuminating
Never-ending lies
Infiltrating
Burn through my veins
Malignancy of blood
Alight the catacombs
Drowned by the flood
Burn, in the fires of perdition
In the swallow of submission
Hellfire, rains from above
The bodies pile up
When the skin and flesh turn into dust
When the poisoned water tastes of rust
Dissect the artery, let it spill
Spirits swallowed by the swill
Raise their obelisk
Violent design
Daggers that pierce the vessel's shell
Through root and vine
Impurity swells up from the wells within
Fractured remains
Spewing out the carbon sin
River of life, tribe of old
Depart this life into the cold
The faintest glow brings shadows forth
If not ours now, then no one's more
Fogo no céu
Chega apesar disso
Levante-se na guerra
Sangue e osso
Através da terra eles aborrecem
Fontes de riqueza
Primavera para a vida
Arca dos antigos
Sacrificado
Fogo no céu
Iluminando
Mentiras sem fim
Infiltrando
Queime pelas minhas veias
Malignidade do sangue
Desça as catacumbas
Afogado pela inundação
Quando a pele e a carne se transformam em poeira
Quando a água envenenada prova de ferrugem
Dissecte a artéria, deixe-a derramar
Espíritos engolidos pelo vaso
Levante seu obelisco
Projeto violento
Punhais que perfuravam a casca do navio
Através da raiz e videira
A impureza se expande dos poços dentro
Restos fraturados
Explicando o pecado do carbono
Fogo no céu
Iluminando
Mentiras sem fim
Infiltrando
Queime pelas minhas veias
Malignidade do sangue
Desça as catacumbas
Afogado pela inundação
Queimar, nos incêndios da perdição
Na andorinha da submissão
Hellfire, as chuvas de cima
Os corpos se acumulam
Quando a pele e a carne se transformam em poeira
Quando a água envenenada prova de ferrugem
Dissecte a artéria, deixe-a derramar
Espíritos engolidos pelo vaso
Levante seu obelisco
Projeto violento
Punhais que perfuravam a casca do navio
Através da raiz e videira
A impureza se expande dos poços dentro
Restos fraturados
Explicando o pecado do carbono
Rio da vida, tribo da antiguidade
Participe desta vida no frio
O brilho mais fraco traz sombras
Se não o nosso agora, então ninguém mais