Sadistic Incineration
Human flesh at my disposal, sacrificed for my amusement
Deranged obsession with fire, my victims I will immolate
Their languished bodies hooked and dragged to the pyres
I receive much delight torching my captives
Smothering them in homemade napalm
I set them ablaze, shackled to stakes, I laugh as they writhe
While molten skin slides off their bodies
My paradise of blackened death
Corpses burnt to a crisp as far as the eye can see
Yet so much work still lies before me
My blood begins to boil with envious hysteria
Absolution of my being, I commit self immolation
Conflagration of my soul
My sick addiction to be consumed by fire
I too must writhe, melt to my core
Claw out my insides, reduce to ash
Charring me outside in, organs swell and burst
Flesh crusts, bubbles and distorts
Intense heat cooks me to the bone
Skull exposed, my brain liquefied
Drains out my eye sockets
Impossible to describe the pleasure and pain
Embracing my living cremation
I wither and implode
This firestorm my funeral ceremony
To mark my passing to the eternal flame
Incineramento Sadístico
Carne humana à minha disposição, sacrificada para meu entretenimento
Obsessão insana pelo fogo, minhas vítimas eu vou imolar
Seus corpos languidos, pendurados e arrastados para as piras
Eu recebo muito prazer ao queimar meus cativos
Sufocando-os com napalm caseiro
Eu os coloco em chamas, acorrentados a estacas, eu rio enquanto se contorcem
Enquanto a pele derretida escorrega de seus corpos
Meu paraíso de morte carbonizada
Cadáveres queimados até virar cinzas, até onde a vista alcança
Ainda há tanto trabalho pela frente
Meu sangue começa a ferver com histeria invejosa
Absolvição do meu ser, eu cometo autoimolação
Conflagração da minha alma
Minha doentia obsessão de ser consumido pelo fogo
Eu também devo me contorcer, derreter até o núcleo
Arrancar minhas entranhas, reduzir a cinzas
Queimando por fora, órgãos incham e estouram
A carne se crosta, borbulha e se distorce
Calor intenso me cozinha até os ossos
Cráneo exposto, meu cérebro liquefeito
Escorre pelas órbitas dos meus olhos
Impossível descrever o prazer e a dor
Abraçando minha cremação viva
Eu murcha e implodo
Essa tempestade de fogo é minha cerimônia de funeral
Para marcar minha passagem para a chama eterna