Disinterment
Gorge on death, rotten flesh
Liquefied, eat that which has died
Unearth the bounty of jellified human carnage
Pillage the treasure chest, of mortified produce
Feast on the meat, of the long since deceased
Worm infested cutlets, tenderized by decay
Cemetery cropfields, constantly replenished
Saturated the earth, with dead human effluents
The time has come, to reap the harvest
Exhume the casket, snatch up the carcass
Decrepit mangled bodies
Devastated by putrefaction
The hands of time aid our cuisine
By means of pre-digestion
Plunge into this before you
Submerge yourself in human slosh
Slurp down giblets, siphon spinal fluids
Gnashing teeth tear through tendons
Splinter bones to suck out marrow
Waste nothing, feast again tomorrow
Desenterramento
Devorar a morte, carne podre
Liquefeita, coma aquilo que já morreu
Desenterre a riqueza do carnificina gelatinosa
Saqueie o baú, dos produtos mortificados
Festeje a carne, dos que já se foram há muito
Costelas infestadas de vermes, amaciadas pela decomposição
Campos de cultivo no cemitério, sempre renovados
Saturaram a terra, com efluentes humanos mortos
Chegou a hora, de colher a colheita
Exuma o caixão, agarre a carcaça
Corpos decrépitos e retorcidos
Devastados pela putrefação
As mãos do tempo ajudam nossa culinária
Por meio da pré-digestão
Mergulhe nisso antes de você
Afunde-se na gosma humana
Chupe as vísceras, sugue os fluidos espinhais
Dentes rangendo rasgam tendões
Quebre ossos para sugar a medula
Não desperdice nada, festeje de novo amanhã