Canciones Prudentes de Amor
Canciones prudentes de amor
No quiero volver a escribir
Y no hay más remedio después
De tanto sufrir.
Comienzan con buena intención,
La estrofa promete acordes al sol
Y al ritmo eyacula constante y nos tiembla la voz
El puente de mayo,
Arranco o me paso y
Nos vamos sin rumbo los 2.
Y escribo en la arena el primer estribillo,
La luna testigo de aquello
Que sólo tú y yo sabemos.
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero mas canciones prudentes de amor
Prefiero tu voz, que me lleva al sur
Con ese acento.
Canciones prudentes de amor
Con un contrabajo y en tono menor
Con miedo a la muerte, a estar solo
Y perder la razón.
Y acaban con buena intención
Y el último verso no rima ni pa dios,
Y rezan los ripios baratos
Tristeza y dolor.
El puente de mayo
Arranco o me paso
Y nos vamos sin rumbo los 2
Y escribo en la arena el primer estribillo
La luna testigo de aquello
Que sólo tú y yo sabemos.
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
Prefiero tu voz, que me lleva al sur
Con ese acento,
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
No, no, no, no quiero canciones prudentes de amor
Prefiero tu voz, que me lleva al sur
Con ese acento.
Canções Prudentes de Amor
Canções prudentes de amor
Não quero voltar a escrever
E não há mais jeito depois
De tanto sofrer.
Começam com boa intenção,
A estrofe promete acordes ao sol
E no ritmo ejacula constante e nos faz tremer a voz
O feriado de maio,
Arranco ou me passo e
Vamos sem rumo os dois.
E escrevo na areia o primeiro refrão,
A lua é testemunha daquilo
Que só você e eu sabemos.
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero mais canções prudentes de amor
Prefiro sua voz, que me leva pro sul
Com esse sotaque.
Canções prudentes de amor
Com um contrabaixo e em tom menor
Com medo da morte, de estar sozinho
E perder a razão.
E acabam com boa intenção
E o último verso não rima nem pra Deus,
E rezam os versos baratos
Tristeza e dor.
O feriado de maio
Arranco ou me passo
E vamos sem rumo os dois.
E escrevo na areia o primeiro refrão
A lua é testemunha daquilo
Que só você e eu sabemos.
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Prefiro sua voz, que me leva pro sul
Com esse sotaque.
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Não, não, não, não quero canções prudentes de amor
Prefiro sua voz, que me leva pro sul
Com esse sotaque.