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Um só

Tony Vega

Uno mismo

Porque he andado los caminos y conozco el desafío
Comprobé que todo pasa porque tiene una razón
Cuando a veces nos cegamos fue que no quisimos ver
Y el porqué de equivocarnos casi siempre es aprender
Como locos damos vueltas en la rueda de la vida
Sin siquiera darnos cuenta que uno mismo es quien la gira

Uno mismo se enreda
Uno mismo se ordena
Uno mismo se hunde
Uno mismo se eleva
Uno mismo se encierra y se corta las alas
Uno mismo se enferma
Uno mismo se sana
Uno mismo se odia, uno mismo se ama

Sólo muy de vez en cuando descubrimos la verdad
Cada vez es más difícil arrancar un antifaz
Nos volvemos marionetas en las manos del destino
Por temor a confrontarnos ser muñecos preferimos

Uno mismo se aleja
Uno mismo regresa
Uno mismo se pierde
Uno mismo se encuentra
Uno mismo es su suerte y más allá de la muerte
Uno mismo es la niebla
Uno mismo es la llama
Uno mismo se enciende o uno mismo se apaga

Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
La vida nos ofrece a todos
Escoger entre dos sendas
Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Tú decides si escoges la mala
Tú decides si escoges la buena
Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Somos como la llama
Uno mismo se enciende, uno mismo se apaga

Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Cuando a veces nos cegamos
Fue que no quisimos ver
Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Y el porqué de equivocarnos
Casi siempre es aprender

Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Somos responsable de nuestra felicidad
Que uno mismo comienza
Uno mismo se pierde, uno mismo regresa
Después de andar esos caminos
Uno mismo se odia o uno mismo se ama

Um só

Porque eu andei pelos caminhos e conheço o desafio
Comprovei que tudo acontece porque tem uma razão
Quando às vezes nos cegamos foi porque não quisemos ver
E o porquê de errar quase sempre é aprender
Como loucos damos voltas na roda da vida
Sem nem perceber que somos nós que a giramos

Nós mesmos nos enredamos
Nós mesmos nos organizamos
Nós mesmos nos afundamos
Nós mesmos nos elevamos
Nós mesmos nos aprisionamos e cortamos as asas
Nós mesmos adoecemos
Nós mesmos nos curamos
Nós mesmos nos odiamos, nós mesmos nos amamos

Só de vez em quando descobrimos a verdade
Cada vez é mais difícil arrancar uma máscara
Nos tornamos marionetes nas mãos do destino
Por medo de nos confrontar, preferimos ser bonecos

Nós mesmos nos afastamos
Nós mesmos voltamos
Nós mesmos nos perdemos
Nós mesmos nos encontramos
Nós mesmos somos nossa sorte e além da morte
Nós mesmos somos a névoa
Nós mesmos somos a chama
Nós mesmos acendemos ou nós mesmos apagamos

Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
A vida nos oferece a todos
Escolher entre dois caminhos
Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
Você decide se escolhe o ruim
Você decide se escolhe o bom
Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
Somos como a chama
Nós mesmos acendemos, nós mesmos apagamos

Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
Quando às vezes nos cegamos
Foi porque não quisemos ver
Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
E o porquê de errar
Quase sempre é aprender

Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
Somos responsáveis pela nossa felicidade
Que nós mesmos começamos
Nós mesmos nos perdemos, nós mesmos voltamos
Depois de andar por esses caminhos
Nós mesmos nos odiamos ou nós mesmos nos amamos

Composição: Titti Sotto