Será que estamos cometendo sempre os mesmos erros?
Num ciclo interminável de cartas marcadas
Somam-se as falhas
Multiplicam suas dores
Dividem pelo medo seus valores

Queima, a mentira arde como febre
Nessa terra de leões e domadores
De uma história de absurdos gloriosos

Eu vivo em uma terra com muitos reis
Até o ar que eu respiro tenho que pagar
Eu não pedi pra nascer, ainda mais nas suas leis
E ainda querem me dizer o que devo pensar!

Queima, a mentira arde como febre
Nessa terra de leões e domadores
De uma história de absurdos gloriosos

Composição: