395px

Para abrir portas (para ser devorado)

Tunes Of Despair

To Open Doors (To Be Devoured)

This is a daylight descending
Into the miscarried rivers of sorrow
When even words seem to be pieces
Matching a fathomless chasm of decadence
At the loss of everything mundane
The clearest substance whispers
Grasps my wrists
To hold them against
The surfaces of a lethal trance

Transition, a knowing kept always warm
To open doors everyday
To find the one that closes behind
To find eternal darkness
To leave the precipice of life

To open doors everyday
With damaged tissues, moistened bandages
To find fearless, flawless, faceless beauty
Over the bonds of human minds

To comprehend, to subside, to dissolute, to dematerialise
From the highest peaks a nameless sacrifice
Is offered as a half-bled prey
To open and be devoured by the gates to the outside

Para abrir portas (para ser devorado)

Esta é uma luz do dia descendente
Nos rios abatidos da tristeza
Quando até as palavras parecem ser peças
Combinando um abismo insondável de decadência
Com a perda de tudo mundano
A substância mais clara sussurra
Agarra meus pulsos
Para segurá-los contra
As superfícies de um transe letal

Transição, um saber mantido sempre caloroso
Para abrir as portas todos os dias
Para encontrar o que se fecha atrás
Para encontrar a escuridão eterna
Para deixar o precipício da vida

Para abrir as portas todos os dias
Com tecidos danificados, bandagens umedecidas
Para encontrar beleza destemida, sem falhas e sem rosto
Sobre os laços das mentes humanas

Compreender, diminuir, dissolver, desmaterializar
Dos picos mais altos um sacrifício sem nome
É oferecido como uma presa meio sangrada
Para abrir e ser devorado pelos portões para o exterior

Composição: