SYN
Who spoke whose words of bane, tenets of dark
Blasphemy, chastise the soul, mine throats patched
Sin unto death
Death of your god
Rise rebellion carnality
Yet havens remain obsidian
When virtues spawn reality
Avowal crime never undone
Sin, sin unto death
Death, death of your god
Cradle of hopes solifidian
Forsaken halls in veneration scenery
When paladins of the waning sun
Wallow in paederastian liturgy
Refuse
Deny
In trial of star-chamber
Wear wrath as your crown
Perish by torture
With wrath of your own
SÍN
Quem falou palavras de maldição, princípios sombrios
Blasfêmia, castigue a alma, minha garganta remendada
Pecado até a morte
Morte do seu deus
Levante a rebelião carnal
Ainda assim, refúgios permanecem obsidianos
Quando virtudes geram realidade
Crime declarado nunca desfeito
Pecado, pecado até a morte
Morte, morte do seu deus
Cradle de esperanças solifidianas
Salas abandonadas em veneração à paisagem
Quando paladinos do sol poente
Se afundam na liturgia paederástica
Recuse
Negue
No julgamento da câmara estelar
Use a ira como sua coroa
Pereça por tortura
Com a ira que é sua própria