Paragon Of Pregnant Night
Through eden I shall lead exiled armies of dark divine
Celestial husks now feed pestilent legions of thine
Worms of faith we spread plaque chained in bloodline
Icons of cordial bleed, see sanguine streams entwine
You whores of phantom incestuous order,
Behold! Pray!
Paragon of pregnant night immortalized,
Besiege! Conquer!
From myriad Amaranthian shades
Breed inferior at last cascades
Those guardian runes broken
Litanies of nemesis once spoken
Opacous dungeons of Plutonian halls
Vomit her demonettes of scorn
Serpents of insest, stygian thralls
To witness avenging goddess born
Through eden I shall lead exiled armies of dark divine
Celestial husks now feed pestilent legions of thine
Worms of faith we spread plaque chained in bloodline
Icons of cordial bleed, see sanguine streams entwine
Vultures of havoc thirst as veins of rust grew drier
Retreat of ardours host with pegasean wings aspire
Parábola da Noite Grávida
Através do Éden, eu conduzirei exércitos exilados do divino sombrio
Cascas celestiais agora alimentam legiões pestilentas suas
Vermes da fé, espalhamos a praga encadeada em linhagem de sangue
Ícones cordiais sangram, vejam os rios sanguíneos se entrelaçar
Vocês, putas da ordem fantasma incestuosa,
Eis! Orem!
Parábola da noite grávida imortalizada,
Cerquem! Conquistem!
De inúmeras sombras amarantinas
Gerem inferiores, por fim, cascatas
Aquelas runas guardiãs quebradas
Litanias de nêmesis outrora faladas
Masmorras opacas de salões plutonianos
Vomitem suas demonetes de desprezo
Serpentes do incesto, servos estigianos
Para testemunhar a deusa vingadora nascer
Através do Éden, eu conduzirei exércitos exilados do divino sombrio
Cascas celestiais agora alimentam legiões pestilentas suas
Vermes da fé, espalhamos a praga encadeada em linhagem de sangue
Ícones cordiais sangram, vejam os rios sanguíneos se entrelaçar
Urubus do caos têm sede enquanto veias de ferrugem secam
Retirada dos ardores, a hoste com asas pegaseanas aspira