Trapped In Husk Of A White Crow
So falleth the chalice of dawn,
thralls of flame hellborn
vultures of myriad crowns
claimed her as their own
Higher and higher she rose,
clouds of blessed to breach
Seventh heaven to reach
if faith could last one breeze
No blame did reach her opaque shade
Nefalim to machinate what pride and hate dare to unleash,
thou curious the spirit was still bereaved,
for what lust mould as silver wings
diadem cursed as hex ravening, nemesis to purge
...Fly away
Carnal shades caught winds, steel to cleave what dawn brings
Bezonian fire in her eyes, ascending towards empyrean skies
Wounded skies, libertine, on feathers this blood shall crust
Fear of lies to mesmerize, she soars with wings of rust
Prisioneira na Casca de um Corvo Branco
Assim cai o cálice da aurora,
servos das chamas infernais
abutres de mil coroas
reivindicaram-na como sua
Mais alto e mais alto ela subiu,
nuvens abençoadas a romper
Sétimo céu a alcançar
se a fé pudesse durar uma brisa
Nenhuma culpa alcançou sua sombra opaca
Nefalim a maquinando o que orgulho e ódio ousam liberar,
você curioso, o espírito ainda estava desolado,
pelo que a luxúria molda como asas de prata
coroa amaldiçoada como um feitiço devorador, nemésis a purgar
...Voe embora
Sombras carnais pegaram ventos, aço para cortar o que a aurora traz
fogo bezoniano em seus olhos, ascendendo em direção aos céus empíreos
Céus feridos, libertino, em penas este sangue irá crostar
Medo das mentiras a hipnotizar, ela voa com asas de ferrugem