There Are No Saviours
Birthed inside
Unending conflict
It is our making and destruction
The machination of man
Tearing through foundations
Left conditioned and numb
Content to pull insidious skin over
Tortured eyes
Fulfilled and blind
The rest, the waste are buried
No eulogies
No remembrance
There are no saviours
No restraining our past from devouring the present
No beginning that won't end us
Corrupted cold existence
Embedded by bankrupt voices and words
Spewing fear, echoed by instinct
We face the anguished truth
The beginning is the end
Bound within empty bodies
Captive in shells, obscure and imperfect
To wither
To acquiesce and obey
Is to wither
Não há salvadores
Nascido por dentro
Conflito interminável
É a nossa criação e destruição
A maquinação do homem
Rasgando fundações
Esquerda condicionada e entorpecida
Conteúdo para puxar a pele insidiosa
Olhos torturados
Cumprido e cego
O resto, os resíduos são enterrados
Sem elogios
Nenhuma lembrança
Não há salvadores
Não podemos restringir nosso passado de devorar o presente
Sem começo que não vai acabar conosco
Existência fria corrompida
Incorporado por vozes e palavras falidas
Vomitando medo, ecoado pelo instinto
Enfrentamos a verdade angustiada
O começo é o fim
Limite dentro de corpos vazios
Cativo em conchas, obscuro e imperfeito
Murchar
Para concordar e obedecer
É murchar