Yield To Naught
Never awaken from depths of despair
Defined by the profane
Endured by pathology
They cannot be held below
The struggle dying with each passive thrall
With each convert to self abhorrence
Distortions of former selves
Veil the sickness and fear
To never awaken
Refuse attribution
Succumbing to the trial of constriction
In chaos
Witness the inversion
The reverent become the abject
Adopting blackened hearts
To reject all cause
Veil the sickness and fear
To never awaken
The pure and virtuous scorched in their wake
Bled by unabated scorn
To bleed and endure
Blackened hearts
Not only inherit fortune
But also failure
And reject all cause
Only within dreams of envy
Are we born into an abyss of untread paths
On unmade worlds
To reject all cause
All circumstance
And yield to naught
Rendimento em nada
Nunca desperte das profundezas do desespero
Definido pelo profano
Suportado por patologia
Eles não podem ser mantidos abaixo
A luta morrendo com cada escravo passivo
Com cada convertido em auto-aversão
Distorções de antigos eus
Véu da doença e do medo
Para nunca despertar
Recusar atribuição
Sucumbir ao julgamento de constrição
No caos
Testemunhe a inversão
O reverente se torna o abjeto
Adotando corações enegrecidos
Rejeitar toda causa
Véu da doença e do medo
Para nunca despertar
Os puros e virtuosos queimaram em seu rastro
Sangrado pelo desprezo inabalável
Sangrar e suportar
Corações enegrecidos
Não apenas herdar fortuna
Mas também falha
E rejeitar toda causa
Somente nos sonhos de inveja
Nascemos em um abismo de caminhos não trilhados
Em mundos desfeitos
Rejeitar toda causa
Todas as circunstâncias
E ceder a nada