Veil Of Twilight
Raising timeless, silenced voices,
Summon those on ashen winds.
The people who in darkness retch
Awaiting the eternal end.
Maintain the watch in bloodless lust
Confined in these weak mortal shells
Walk the world in crimson dusk
Prey on their misguided young.
Rise now, we of sacred blood
Shedding pale mortal masks
Unhinge these brittle, broken bones
Unfurl veiled twilight wings.
Beckoned to the halls of flesh
Siren pulse within thy breast
Instinct bows to savage thirst
Blinded in bedazzling mist.
Take to heart the pangs of fear
Ache of rapture at thy neck
Bathe thy body in cold sweat
As you choke upon my breath.
Extinguish the sun...
Eclipse the cross...
Our time has come again,
To walk the ancient Earth en masse.
Children of the night awake!
The hunt is on
Descend...
See what is sewn by their hands.
Our virgin Earth - the whore of Man!
Return unto the black Abyss
Before the sun...
Burns...
Apocalyptic hands of fate
Crown this king, a son of Man.
Beyond the grave, a banished prince
Calls upon our name again.
No light but for the morning star
Needed for our astral sight.
In legion, voice our call to arms
To claim the prey which is our right.
Véu do Crepúsculo
Erguendo vozes silenciadas e eternas,
Chamando aqueles nos ventos cinzentos.
O povo que no escuro se contorce
Aguardando o fim eterno.
Mantenha a vigilância em desejo sem sangue
Confinados nessas frágeis cascas mortais
Caminhe pelo mundo no crepúsculo carmesim
Cace seus jovens desorientados.
Levantem-se agora, nós de sangue sagrado
Despojando máscaras mortais pálidas
Desencaixem esses ossos quebrados e frágeis
Desdobrem asas de crepúsculo veladas.
Convocados para os salões de carne
Pulso de sereia dentro do teu peito
Instinto se curva à sede selvagem
Cegos na névoa deslumbrante.
Leve a sério as dores do medo
A dor do êxtase em teu pescoço
Banhe teu corpo em suor frio
Enquanto você se engasga com meu hálito.
Extinga o sol...
Eclipse a cruz...
Nosso tempo chegou novamente,
Para caminhar pela Terra antiga em massa.
Filhos da noite, acordem!
A caça começou
Desçam...
Veja o que é costurado por suas mãos.
Nossa Terra virgem - a prostituta do Homem!
Retorne ao abismo negro
Antes que o sol...
Queime...
Mãos apocalípticas do destino
Coroam este rei, um filho do Homem.
Além da sepultura, um príncipe banido
Clama novamente pelo nosso nome.
Nenhuma luz senão a da estrela da manhã
Necessária para nossa visão astral.
Em legião, clamamos por armas
Para reivindicar a presa que é nosso direito.