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Ilusos de nós dois

Valeria Lynch

Ilusos de los dos

Nos empeñamos en salvar lo que quedaba
Y qué pasó
Fue tan difícil intentar, tratar de reanimar
La llama.

No fue culpa de nadie
Tuvo que suceder
De pronto me quedé sin ver,
A mitad de camino sin compreder.

Que tontería fue guardar las apariencias
Que insensatez
Casi resultó pero fue una trampa,

ESTRIBILLO.

Y hoy, ilusos de los dos
Pudimos rescatar
Solo despojos, nada.

Y hoy que todo terminó
Vimos llegar lo inevitable.

Ilusos de los dos.

Dos marionetas al antojo del destino
Fuimos tu y yo
Aunque bajemos el telón culmina la función
En drama.

No fue culpa de nadie
Tuvo que suceder,
De pronto me quedé sin ver,
A mitad de camino sin volver a ti.

ESTRIBILLO.

Ilusos de nós dois

Nos esforçamos pra salvar o que restou
E o que aconteceu
Foi tão difícil tentar, tentar reanimar
A chama.

Não foi culpa de ninguém
Tinha que acontecer
De repente fiquei sem ver,
No meio do caminho sem entender.

Que besteira foi manter as aparências
Que insensatez
Quase deu certo, mas foi uma armadilha,

REFRÃO.

E hoje, ilusos de nós dois
Pudemos resgatar
Só restos, nada.

E hoje que tudo acabou
Vimos chegar o inevitável.

Ilusos de nós dois.

Duas marionetes ao sabor do destino
Fomos eu e você
Mesmo que abaixemos o pano, a função termina
Em drama.

Não foi culpa de ninguém
Tinha que acontecer,
De repente fiquei sem ver,
No meio do caminho sem voltar pra você.

REFRÃO.

Composição: Marcelo Alejandro / Valeria Lynch