Sokaklar Tekin Degil
disarida seni gordüm, beni sordun
bakarken acitiyordun
sokaklar hic tekin degil
buz gibi kapilari sabirla kapatirken
agliyorum yavas yavas karanliga bogulurken
benim diye bu evdeyim ve karnim tok
ve aynada, bu aynada yine kimse yok
yine kimse yok
silah sesleri geliyorlar icimden hic yokken
suphe ediyorum ellerimden
ellerimden...
As Ruas Não São Seguras
Te vi lá fora, você perguntou de mim
Enquanto olhava, me machucava
As ruas não são seguras
Fechando as portas geladas com paciência
Estou chorando devagar enquanto me afundo na escuridão
Estou aqui nesta casa que é minha e estou satisfeito
E no espelho, neste espelho, de novo não tem ninguém
De novo não tem ninguém
Os tiros estão vindo de dentro de mim, do nada
Estou duvidando das minhas mãos
Das minhas mãos...