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Para a Pira

Velnias

To The Pyre

As i bear witness to the landscapes before me
It torments me like nails through my skull
How i wish to see it all collapse unto itself
This fragile world of man reduced to nothing...

Uproot the crop cast it straight to the pyre
Salt the fields in which it grew
Poison the future for humanity
The reign of the weak now is through
Distanced they are severed; they've become
Far removed from anything pure
Forever alone, forever they'll rot
Trapped evermore in a sea of cacophony

Fruits of the labours forever rotten
Blackened blossoms in their orchards aflame
Despite the fight, despite their struggles their beloved offspring are all born lame
Futile efforts to mend the wounds are met with failure, devoid of substance
Mankind's only hope has long been betrayed

Behold the power of death as the world about you fades to nothing
Feel the cold grip of her frozen hands clenched upon your trembling soul
The god of deceit and his kingdom of treachery shall perish in flames of ancient truths
This is the end
All once sacred, now worth nothing

The progenitor, poisoned is cast aside
The tattered wretch raped, murdered, and burned
Her decadent children lack any sign of remorse as they willingly suckle the mechanical whore
Instincts to guide them down a path of power now overgrown with the mold of corruption
A breeding ground set for a hopeless future
As they hail to their kingdom of the weak and the flawed...

Para a Pira

Enquanto sou testemunha das paisagens diante de mim
Isso me atormenta como pregos na minha cabeça
Como eu gostaria de ver tudo desmoronar sobre si mesmo
Este frágil mundo do homem reduzido a nada...

Arranque a colheita e jogue direto na pira
Salgue os campos onde cresceu
Envenene o futuro da humanidade
O reinado dos fracos agora chegou ao fim
Distantes, estão cortados; tornaram-se
Longe de qualquer coisa pura
Para sempre sozinhos, para sempre vão apodrecer
Presos para sempre em um mar de cacofonia

Frutos dos trabalhos eternamente podres
Flores negras em seus pomares em chamas
Apesar da luta, apesar de seus esforços, seus amados filhos nascem todos aleijados
Esforços fúteis para curar as feridas são recebidos com fracasso, desprovidos de substância
A única esperança da humanidade há muito foi traída

Eis o poder da morte enquanto o mundo ao seu redor se desvanece em nada
Sinta o frio das mãos congeladas apertadas sobre sua alma trêmula
O deus da traição e seu reino de engano perecerão em chamas de verdades antigas
Este é o fim
Tudo que antes era sagrado, agora não vale nada

O progenitor, envenenado, é jogado de lado
A desgraçada esfarrapada estuprada, assassinada e queimada
Seus filhos decadentes não mostram nenhum sinal de remorso enquanto mamam voluntariamente na prostituta mecânica
Instintos para guiá-los por um caminho de poder agora coberto com o mofo da corrupção
Um terreno fértil preparado para um futuro sem esperança
Enquanto eles aclamam seu reino dos fracos e dos defeituosos...

Composição: