Streams Of Paranoia
Streams of decadence swing and enclose the vital flux
Epitaphs carved inside the mind of time, hibernated and waiting
In this livid day seconds flow without breath, without lymph
In need to receive this baptism alternated with suspended pieces of void
Dislocated projections, blind moments of lucidity, perceptions...
Never asked for eternity, is immortality my condemnation?
Earth. Chaos. Order is prefixed, stagnating illogicality
Trapped with feelings, means of self-control deprived of their basis
Dislocated projections, blind moments of lucidity, perceptions of existence
I knew what was behind the doors and I choose the labyrinth of paradoxes
Repentine creations of the grotesque, even and boiling grey
Non-abyss, non-infinite, a simple gurgling of motherly death
Born from the ashes of the wall of sleep, orgasm of the non-awakening
Dislocated projections, blind moments of lucidity, perceptions of existence
Fluxos de Paranoia
Fluxos de decadência balançam e cercam o fluxo vital
Epítetos gravados na mente do tempo, hibernando e esperando
Neste dia lívido, os segundos fluem sem fôlego, sem linfa
Precisando receber esse batismo alternado com pedaços suspensos de vazio
Projeções deslocadas, momentos cegos de lucidez, percepções...
Nunca pedi pela eternidade, será que a imortalidade é minha condenação?
Terra. Caos. A ordem é prefixada, estagnando a ilógica
Prisioneiro dos sentimentos, meios de autocontrole privados de sua base
Projeções deslocadas, momentos cegos de lucidez, percepções da existência
Eu sabia o que havia atrás das portas e escolhi o labirinto de paradoxos
Criações repentinas do grotesco, cinza uniforme e fervente
Não-abismo, não-infinito, um simples borbulhar da morte materna
Nascido das cinzas da parede do sono, orgasmo do não-despertar
Projeções deslocadas, momentos cegos de lucidez, percepções da existência